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La force des choses
30.1.08
 
Old South nostalgia...

Summertime and the livin’ is easy
Fish are jumpin’ and the cotton is high
Oh your daddy’s rich and your ma is good lookin’
So hush little baby, don’t you cry
One of these mornings
You’re goin’ to rise up singing
Then you’ll spread your wings
And you’ll take the sky
But till that morning
There’s a nothin’ can harm you
With daddy and mammy standin’ by...

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29.1.08
 
and they're racing ... again

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28.1.08
 
Recomeçaram as corridas!

Sebastian Loeb, prince du Monaco

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27.1.08
 
Apologia do bastonário
E para que nós nos não admiremos, e os que governam ou desejam governar tenham tanto medo dos seus ofícios como dos seus desejos, reduzindo a verdade desta sentença à evidência da prática, argumento assim: todo o homem que é causa gravemente culpável de algum dano grave, se o não restitui quando pode, não se pode salvar; todos ou quase todos os que governam, são causas gravemente culpáveis de graves danos, e nenhum restitui o que pode: logo nenhum ou quase nenhum dos que governam, se pode salvar.
Padre António Vieira, Sermão da Primeira Dominga do Advento, 1650


Por estas palavras podemos imaginar, com que frieza o poder do século XVII brindava o génio jesuíta. Valeu-lhe entre outros mimos, a queima de uma efígie sua em Coimbra, e se fosse hoje, já teria inquérito da procuradoria e chamada ao parlamento.
Mas devo acrescentar, para repouso da verdade, que os tempos talvez não pareçam, mas são outros - já a essência do poder... julgo-a igual.
E por tal razão, as induções de António Marinho deviam - e terão de - ser particularizadas.

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26.1.08
 
Toda a nossa vida é conflito, com o próximo, com nós mesmos e nas nossas relações. Tudo o que tocamos gera conflito. Compreender esse conflito é, parece-me, a tarefa prioritária. Porque só quando o conflito se reduz é que a mente pode ver algo além do tempo e descobrir o Amor.
Por não sermos realmente sérios, somos muito superficiais, fáceis de distrair e de satisfazer. Mas para pesquisar profundamente em nós mesmos, temos de ser extremamente sérios, capazes de observar um facto como é e de o seguir até ao fim.

Parece-me que o nosso maior problema é o de termos perdido o espírito verdadeiramente religioso. A mente religiosa não especula, move-se apenas de facto para facto, e isso torna-se muito difícil quando está condicionada por tensões contraditórias. A vida realmente religiosa é a que vivemos com a compreensão do conflito, e por isso libertos dele.

Creio assim que o problema do mundo não pode ser resolvido, se não for a um nivel religioso. Porque na realidade, o nosso interior não está separado do exterior; nós somos o mundo e o mundo é nós. Não se trata de uma teoria, se observarmos bem, veremos que é um facto real, moldamos e somos moldados pelas circunstâncias.

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20.1.08
 
O mito da Honra e a Força que despreza a Piedade
Se os oprimidos, pisados, ultrajados exortam uns aos outros, dizendo, com a vingativa astúcia da impotência: "sejamos outra coisa que não os maus, sejamos bons!”
E bom é todo aquele que não ultraja, que a ninguém fere, que não ataca, que não acerta contas, que remete a Deus a vingança, que se mantém na sombra como nós, que foge de toda maldade e exige pouco da vida, como nós, os pacientes, humildes, justos. Isto não significa, ouvido friamente e sem prevenção, nada mais que:
"nós, fracos, somos realmente fracos; convém que não façamos nada para o qual não somos suficientemente fortes"
Nietzsche, Genealogia da moral


A Piedade opõe-se às paixões tonificantes que realçam a energia do sentimento da vida: a sua acção é debilitante. Um homem perde o poder, quando se deixa possuir da compaixão (...)
Em conclusão: a compaixão entrava a lei do desenvolvimento, que é a lei da selecção. Conserva aquilo que já não serve senão para morrer, lutando a favor dos deserdados e dos condenados da vida; graças à multidão de abortos de todas as espécies que mantêm vivos, a compaixão dá à própria vida um sombrio e indiscutível aspecto.

Nietzsche, Anticristo


E (Schmeling) contou que, na véspera à noite, enquanto vigiava o treino de alguns pugilistas da Wehrmacht, um velhote polaco, que secava com serrim o estrado do ringue, lhe tinha dito “se Nosso Senhor Jesus Cristo tivesse um par de punhos como os seus, não teria morrido na cruz”.
Frank observou, sorrindo que, se Cristo tivesse um par de punhos como os de Schmeling, dois autênticos punhos alemães, o mundo andaria muito mais direito. Em certo sentido – disse eu – um Cristo provido de um par de autênticos punhos alemães não seria muito diferente de Himmler.
Ach! Wunderbar! – exclamou Frank.
E todos riram com ele – à parte os punhos – continuou Frank quando os risos cessaram – se Cristo tivesse sido alemão, o mundo seria governado pela Honra.
Por mim
– repliquei – prefiro que seja governado pela Piedade.
Curzio Malaparte, Kaputt, Ed. Portuguesa Livros do Brasil 1962


Inspirado por fenómenos velhos que se passaram em Trento

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18.1.08
 
Se alguma vez observaste um pássaro a voar, uma folha a cair, o sol ou a lua reflectidos na água, se viste a beleza disso, terás percebido que nesses momentos o tempo não existe. O tempo desaparece e só há o presente, um presente activo, intemporal.
Identicamente, o sentimento religioso é isso, a percepção do Imenso.

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16.1.08
 
Saudoso Gervásio

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14.1.08
 
Lutz e a página 161
É pá, Lutz! :(
Só agora, indo ao Technorati vi o desafio. Andei muito por fora e só agora é que vi. Ainda assim dás-me um mote, para despachar um autor que aprecio e tenho junto.

A 5ª frase completa (boa por sinal) da página 161 do Ensaio sobre os dados imediatos da consciência de Henri Bergson, Edições 70, 1988, tradução de João da Silva Gama, é esta:
“Mas, em vez de concluir que a duração real é heterogénea – o que, ao elucidar esta segunda dificuldade, teria despertado a sua atenção para a primeira – Kant gostou mais de situar a liberdade fora do tempo, e de levantar uma barreira insuperável entre o mundo dos fenómenos, que deixa para o entendimento, e o das coisas em si, cujo acesso nos proibiu.”

Mil desculpas, e a esta altura já nem preciso encadear ninguém, por perda de oportunidade. O que me apraz, lol

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13.1.08
 
Uma história de amor fátuo
Estava só, num deserto.
Avistei uma caravana aproximar-se, cruzando-se no meu caminho.
Este era um comerciante, cheio de coisas vistosas, apetecíveis, excitando o meu lado consumista.
Claro que as primeiras coisas que me mostrou foram as melhores, dos seus segredos, aquelas com que a todos encanta. Estava realmente cheio de bugigangas.
Cinco meses... precisou ele para me mostrar tudo o que tinha. Aos poucos, percebi que até as coisas encantadoras, só passavam pela aparência.
Mas... roubou-me o quê?
Meu tempo... meu coração... minha cabeça... meu corpo... meus olhos... minha saúde... minha paciência... e ainda lhe comprei algumas peças que me mostrou no princípio, sem ainda lhes ter pegado, onde me endividei... Ao fim de 5 meses, sabendo ele que nada me iria vender, desistiu e começou a arrumar as coisas de volta na caravana.
Com todo o cuidado, fiquei, e perdi mais esse tempo, sabendo que nada lhe iria comprar... ajudando-o a embrulhar aquelas misérias todas de volta, na caravana... como se nada tivesse passado, ao fim desse tempo, ficamos os dois a olhar um para o outro. Aos seus olhos, disseram os meus "Aceito".
E deixei-o passar...


Condensado de uma menina que levou com um tsunami em cima, e sobreviveu porque os teve no sítio.(aqui)

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Do deserto ao sul
O humor deste homem é que tem um impacto mortífero.
Raramente vêmos um golpe de judo tão exemplar, como este com o Mário Lino.
Atacou com tal impulso, que bastou à CIP esquivar e deixar lá um pé: estrondoso ippon por de ashi barai, lol
O prof. Martelo tem razão, não ficava nada mal um pedido de desculpa.

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A eterna atracção entre a Bela e o Monstro
Gira, a notícia da exigência inglesa de que Sarko e a namorada durmam separados, na próxima visita de estado ao Reino Unido, caso não casem antes.
Ao menos, espero que os caretas dos ingleses ponham um em cada ala. Não deixava de ter graça, um presidente em pijama a correr pelos corredores de Windsor Castle.
E enquanto o Nico e a Carla se esforçam por mostrar as diferenças entre la dolce vita e o sentido de Estado, parece que o bolivariano também anda a ver se se safa… ainda falavam do Super Lopes.

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Pois bem Galileu...

Levei demasiado tempo a perceber que o meu maior problema sou eu.
E que És a única solução.
Mas eu não prestava atenção... andava cego, surdo.

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10.1.08
 
Poesia Matemática

Às folhas tantas
Do livro matemático
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base,
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo otogonal, seios esferóides.
Fez da sua
Uma vida
Paralela a dela
Até que se encontraram
No Infinito.
“Quem és tu?”indagou ele
Com ânsia radical.
“Sou a soma dos quadrados dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa.”
E de falarem descobriram que eram
- O que, em aritmética, corresponde
A almas irmãs –
Primos-entre-si. (continua)

Millôr Fernandes

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Donde vem o encanto da poesia?

O poeta é aquele para quem os sentimentos se desdobram em imagens, e as próprias imagens em palavras, dóceis ao ritmo, para os traduzir.
Vendo repassar diante dos nossos olhos estas imagens, experimentaremos da nossa parte o sentimento que, por assim dizer, é o seu equivalente emocional; mas estas imagens não se realizariam tão fortemente para nós sem os movimentos regulares do ritmo, pelo qual a nossa alma, embalada e adormecida, se esquece, como num sonho, para pensar e ver com o poeta.

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8.1.08
 
Libertar a mulher, é recusar fechá-la... mas não negá-la
Il est absurde de prétendre que l'orgie, le vice, l'extase, la passion deviendraient impossibles si l'homme et la femme étaient concrètement des semblables;les contradictions qui opposent la chair à l'esprit, l'instant au temps, le vertige de l'immanence à l'appel de la transcendance, l'absolu du plaisir au néant de l'oubli ne seront jamais levées;dans la sexualité se matérialiseront toujours la tension, le déchirement, la joie, l'échec et le triomphe de l'existence.
Affranchir la femme, c'est refuser de l'enfermer dans les rapports qu'elle soutient avec l'homme, mais non les nier; qu'elle se pose pour soi, elle n'en continuera pas moins à exister pour lui: se reconnaissant mutuellement comme sujet, chacun demeurera cependant pour l'autre un autre.
Simone B. - Le Deuxième Sexe, pag. 503

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7.1.08
 
Portal do Índico

E eu... atrevida,
não delimitando o perigo,
as sigo.... e sinto!

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6.1.08
 
Salvação
Só um deus nos pode salvar, clamava Heidegger numa célebre entrevista ao Der Spiegel e no contexto justamente de uma avaliação da Técnica, como exílio e evacuação do humano.
E se o milagre invocado alude à irrupção do inédito e do inaudito, do absolutamente novo, salvar significa por seu lado, não só etimológicamente, mas no seu alcance mais fundo, restituir à liberdade.

Manuel Carmo Ferreira, Ética e Antropologia, Semanas de estudos teológicos daUCP 1988

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5.1.08
 
Dakar 2008

saharamet.org
Afinal quem tinha razão era o Carlos Sousa, este ano é só camelos...

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3.1.08
 
Tangueros
Deja decirte palabras,palabras bonitas
Deja tocar con mis manos tu cara bonita
Deja morderte los labios como una manzana
Deja que nuestras miradas se metan al alma
Deja oh deja oh deja

(Deja, Carlos Gardel)


pra sentir um nico da magia é melhor "click on image"


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2.1.08
 
Filminhos de cinéfilo básico
Foi a minha amiga IO que primeiro me chamou a esta correnteza. Escusei-me com uma espécie de ausência virtual.
Agora veio o Luís, e pronto. Não arranjo mais desculpas.
Revi a minha história cinéfila – que é a de um portuga básico que às vezes vai ao cinema – e descobri que afinal mais do que pensava. A idade avançada tem disto… chegar a montes de filminhos que me marcaram em cine-teatros.
Mas os apanhados da net têm o defeito de só lembrar grandes filmes, deixando para trás outros, não fixados pelas audiências, que podem ter sido mais importantes no contexto pessoal. Mal ou bem, o exercício teve apesar de tudo o efeito de lembrar.
Com muita vontade de escolher um deles, lembrei-me dos antigos desde Metropolis de 1927 até Gone with the wind com Clark Gable, The great dictator (visto pelo próprio Hitler) de Chaplin, Citizen Kane de Orson Welles ou o romance de Casablanca; ou ainda da estética visual do Ivan de Eisenstein (proibido no salazarismo) e da estética existencial do Sétimo selo de Bergman.
Com vontade, recordei também os filmes pontuados pelas mulheres mais boazinhas que Deus nos deu, como a Bardot de Et Dieu… créa la femme (não é assim Miguel?), da Loren de La Ciociara, da Bisset de La nuit americaine e Under the Volcano, até à Jessica Lange em O carteiro toca sempre duas vezes; ou outros, pontuados pelas iniciações sexuais adolescentes (para mim tocantes) de Summer of '42 ou de The graduate que me revelou um jovem chamado Dustin Hofman guiado pelas mãos de uma tal Mrs Robinson ao som Simon&Garfunkel;
Vieram-me nomes como Peter Sellers, onde escolhia Doctor Srangelove ou, noutro registro, Peter O’Toole em que prefiro Lord Jim (o Heart of Darkness de Conrad), ou noutro ainda, a Deneuve de luxo em Indochina; vieram-me títulos soltos como o Soldier Blue (Sand Creek) do par Peter Strauss/Candice Bergen, como o grande fresco da modernidade italiana de Bertolluci, Novecento, ou do Japão medieval no Ran de Kurosawa, tão diferentes como impressionantes;
Apareceram-me também as grandes séries como James Bond, Star wars de Lucas, ou a saga de Tolkien, Lord of the rings, que não considero coisas menores, mas grandes objectos de prazer, um prazer igual àquele com que lia antigamente séries aos quadradinhos;
Podia igualmente escolher os meus filmes de guerra: Apocalipse now de Coppola, Saving private Ryan de Spielberg, Cross of Iron de Peckimpah ou o recente Letters from Ivo Jima de Eastwood; ou então os meus preferidos de ficção como 2001 de Kubrik, Highlander (só o primeiro) com o grande Connery e um Christopher Lambert como nunca mais vi, no meio da música dos Queen, o Alien ou o Blade runner de Ridley Scott;
Poderia recorrer às intelectualidades cinéfilas como o Godard de À bout de souffle, o Fellini de Dolce vita - com Amarcord um dos meus preferidos - ou mesmo do Pop dos sixties em Blow up;
Mas por fim, depois da dificuldade da depuração (sem contar os esquecidos) o meu gosto pequeno burguês, verdadeiramente meu, nomeou estes cinco (mais um):


1. Les vacances de monsieur Hulot (1953) de Jacques Tati, com algo de Chaplin, era o gag paciente e mudo, critico da civilização tecnológica numa França destruída e abalada pelo pós-guerra



2. Grand Prix (1966) de John Frankenheimer - Simplesmente o melhor filme de culto das corridas de automóveis (aparecido quando não havia nada). Gravei para sempre aquelas voltas emocionantes, de Monte Carlo a Monza. Acresce um Yves Montand (meu actor essencial) campeão do mundo.



3. Un homme et une femme (1966) de Claude Lelouch - O romance e a música, tava lá tudo, desde a França dos sessenta, ao sobrinho de Trintignant (o piloto de Grand Prix) a treinar num Ford GT40, passando pela bleza da Anouk Aimée.


4. One flew over the cuckoo's nest (1975) de Milos Forman - Talvez o meu preferido entre todos. A contra cultura no que foi designado por Anti-psiquiatria. E uma interpretação inesquecível de Jack Nicholson mais o chief Bromden. Cinco Óscares de uma vez.


5. Million dollar baby (2004) de Clint Eastwood - Lindo e brilhante, mas hesitei entre com a soberba despedida do mestre Ingmar com Saraband. Mesmo assim, opto pela revelação (para mim) de Clint Eastwood como realizador… melhor que o actor...


6. Nuit et bruillard (1955) de Alain Resnais - Um grande documentário e um grande filme de Resnais sobre o fundo do Holocausto, dez anos depois, com imagens de arquivo. Acusado claro, de propaganda…mas não pude deixar de lado, o que há muito tempo me acordou, para a barbárie “civilizada”, vergonha para sempre da nossa espécie.

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