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La force des choses
31.7.05
 
Traveller’s tales: Sedna

Sedna, the Inuit Goddess of the Sea (nasa.gov)

An artist's concept of the newly discovered planet-like object, dubbed "Sedna."
The Sun appears as an extremely bright star instead of a large, warm disc observed from Earth.
In the distance is a hypothetical small moon, which scientists believe may be orbiting this distant body.


Diâmetros planetários comparados (astrosurf.com)

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30.7.05
 
Cosmos 3 : Travels In Space and Time

A estação orbital Freedom com a Lua e Marte em fundo, pintada por Alan Chinchar. Foi projectada nos anos 90, como estação habitada permanente, pelos Estados Unidos, Canada, Japão mais nove nações europeias; Percursora da International Space Station (ISS) actual, cuja construção tem sido atrasada pelos acidentes dos Space Shuttles. (space.com)

Não sei se as estrelas são fogueiras no Céu ou buracos numa pele através dos quais a chama do poder nos observa cá em baixo.
Umas vezes penso uma coisa, outras vezes outra.
Uma vez pensei que não havia fogueiras nem buracos, mas algo demasiado difícil para a minha compreensão.
Tomara saber qual é a verdade.
Não gosto de não saber.
(Homo no alvorecer da inteligência)

Embarcámos para a nossa viagem cósmica com uma pergunta que foi feita pela primeira vez nos alvores da nossa espécie e repetida geração após geração, sempre com o mesmo fascínio: o que são as estrelas?
Somos por natureza exploradores.
Começámos como viajantes, e viajantes continuamos a ser.

Já demorámos o suficiente nas praias do Oceano Cósmico.
Temos de zarpar… a caminho das estrelas.


Carl Sagan, Cosmos (1980)

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29.7.05
 
Cosmos 2 : The shores of the Cosmic Ocean

space.com

It's full of stars (2001: A Space Odyssey)

Ninguém viveu mais que um nado-morto.
Matusalem morreu jovem.
O Céu e a Terra são tão velhos como eu.

Carl Sagan, Cosmos (1980)


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28.7.05
 
Cosmos: a personal voyage

space.com

Amámos demasiado as estrelas para recearmos a noite.
(Epitáfio dos astrónomos)


Apesar dos problemas surgidos com alguns instrumentos que pareciam não estar a funcionar perfeitamente, pudemos finalmente partir no Canadian Arrow.

Carl Sagan, Cosmos (1980)

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27.7.05
 
Postal do Repouso

Les Cites Obscures

Quedando quieto, muito quietinho, meditando no Big Bang, respirando o mínimo, alimentando-me de soro…
Então, o consumo de energia reduz-se escandalosamente, e não há défice que resista (dica pró o ministro filósofo).

Re-volto, agradecendo a todos a paciência de cá vir;

também tive saudades dos ciberespaços.

Um mega abraço


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7.7.05
 
Ucronia

Les Cités Obscures

E vou de férias
Para um outro Não-lugar,
Onde o tempo não passa.

Rock and roll is here to stay

It's better to burn out
Than to fade away
My my, hey hey.
(Neil Young, Out of the blue)

Até já,
Até sempre…

Portem-se como puderem.

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A via de Ser Leve

Gentileza CSA

E quando o obstáculo for grande,
Faz como o pássaro,
Eleva-te
Para passares sobre a montanha.

(Provérbio índio, inventado agora)

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6.7.05
 
Ode a ti próprio

Stefan De Lay

Olha-me em silêncio e em segredo e pergunta a ti próprio: quem sou eu...
in Dois Excertos de Odes, de Álvaro de Campos.

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Sobre a imposição do "Reino dos Céus"


Um interessante artigo de Madeleine Albright (pessoa que estimo politicamente) publicado pela Foreign Affairs de Set/Out 2003, sobre o Terrorismo e a invasão do Iraque, suscitou-me algumas reflexões sobre o assunto.

O artigo começa com três citações que definem duas posturas políticas diferentes nas Relações Internacionais, a dos falcões (dois inimigos) e a das pombas europeias (Villepin), que penso, encerram em si algum maniqueismo (as duas primeiras) e hipocrisia (a segunda).

“Todas as nações, de todas as regiões, têm agora que tomar uma decisão.
Ou estão connosco ou estão com os terroristas.”
George W. Bush após o ataque de 11 de Setembro

“Só existem duas potências no Mundo actual.
Uma é a América, que é tirânica e opressiva.
A outra é um guerreiro que ainda não foi acordado do seu sono, e esse guerreiro é o Islão.”
Iman Mouaid Al-Ubaidi, clérigo sunita de Bagdad

“Não se equivoquem: a escolha é entre duas visões do Mundo”
Dominique de Villepin, Ministro dos Negócios Estrangeiros da França

O iman iraquiano, sem defender o Terrorismo explicitamente, usou o mesmo tipo de simbolismo que o presidente americano.
A escolha “connosco ou contra nós” lançada pelo George W foi desmontada e reformulada, colocando-se o Islão como a autoridade moral, e o “mal americano” a substituir o verdadeiro mal: o Terror.
Esta é uma visão do “Choque das Civilizações” que Bush e Al-Ubaidi pelos vistos compartilharam.

A terceira e última citação lembra que nem todos dividem o Mundo com as mesmas linhas dos Estados Unidos e dos Islamitas radicais.
É um facto e ainda bem.
A França condena a visão de um Mundo unipolar, em que Washington age sem restrições, contrapondo um Mundo multipolar, em que o poder americano seria compensado e equilibrado por uma Europa unificada.
Mas debaixo da batuta franco-alemã claro!

Por detrás desta segunda visão está a ideia de que o poder americano, em vez de fortalecer a Europa, põe em risco os seus interesses.
Discordo.
Essa ideia esquece a Normandia, esquece a crise de Berlim, esquece mesmo o recente Kosovo.

A ideia por detrás desta segunda visão do Mundo poderia ser outra, não a que nasce do orgulho ferido francês perante o poder americano (aliás a França faz o mesmo em África, sempre que pode) mas a que nasce do discurso Kantiano “Para a Paz Perpétua” que exclui totalmente qualquer atitude unilateral e acentua o esforço conjunto internacional, substanciado na Organização das Nações Unidas.

Contrariamente à atitude americana, agreste, que descreve a América como Marte e a Europa como Vénus (ideia do “soft power” versus “hard power”), Bush&Companhia fariam melhor se identificassem a atitude europeia com Minerva.

A Europa sofreu em si, nas suas cidades, duas guerras arrasadoras;
A Europa também quis em tempos estabelecer à força o “reino de Deus na Terra”, um Estado político preferencial, como pretendem agora os Teocratas Islâmicos ou os “Democratas Bombardeiros” americanos.
E a Europa sabe como Marte também se exaure.
A Alemanha que o diga…

Em política internacional, não sou pacifista, sou Kantiano.

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5.7.05
 
Nossa Senhora das Coisas impossíveis

Dennis Mecham

Vem, Noite antiquíssima e idêntica.
Noite Rainha nascida destronada.
Noite igual por dentro ao silêncio. Noite
Com as estrelas lantejoulas rápidas
No teu vestido franjado de Infinito

in Dois excertos de Odes, de Álvaro de Campos

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4.7.05
 
As pessoas, mas sobretudo o dinheiro! The real AID

BBC photo

Sob o título "Não o dinheiro, mas as pessoas", o Prof.E. Prado Coelho, no Público desta semana, refere o enorme empurrão sócio-virtual, que o global Live Aid Eight deu para fazer mexer os poderosos oito.
E de facto mexeram-se.


O perdão da dívida, aliás impagável, aos 18 países mais pobres é um resultado real.
Esse valor que parece muito (40 mil milhões de dólares), é pouco.
Segundo a ONU, só em perfumes gasta-se por ano, na Europa e nos USA, mais de um quarto disso.
Mas perdoar a dívida é só um princípio, um quase nada.

A aparentemente utópica Taxa Tobin, de 0,1% sobre os movimentos globais de capitais, que James Tobin (prémio Nobel da Economia de 1981), propôs em tempos, seria outro objectivo fundamental.
Poderia financiar de uma forma permanente, e não pontual, um fundo de apoio aos países de economias mais vulneráveis a esses movimentos especulativos.
Esse valor percentual parece pouco, mas é muito dinheiro.

E num mundo onde, ainda segundo a ONU, as necessidades de saneamento básico de todos os países carenciados seriam cobertas pelo tal dinheiro consumido anualmente em perfumes, seria pedir muito?

Ora, o Prof. Prado Coelho fala dos que em voz alta denunciam e rejeitam o escândalo permanente da miséria.
Não é o dinheiro (que está em causa), mas as pessoas, diz.
E remata: os que querem mesmo acreditar não vão recuar, é preferível ser-se ingénuo a não ser nada.

Pergunto eu: então e os "ingénuos" dos países ricos, estão dispostos a pagar, para salvar aqueles por quem levantam a voz?
Um desgraçado que nasce em Àfrica tem por ano o que qualquer de nós pode gastar num dia (ou seja, não tem nada).
Não seria nunca sustentável uma economia global em que todos tivessem o nível de vida Ocidental; frigorífico, televisão, automóvel, etc.
Bastou um incremento de consumo per capita relativamente baixo na China, para induzir a maior crise petrolífica de sempre. Já não se trata da matéria prima, mas da própria capacidade de produção e transporte que é insuficiente.
O modelo económico actual é insustentável, e é isso que está em causa.

Porque na questão da pobreza, sim, trata-se de pessoas; mas não é com música, é com dinheiro que são salvas.
E não é com música que se convencem os privilegiados dos países ricos a aceitarem a subida do custo de vida, ou a perderem direitos e bens “adquiridos”.
Aliás é esse o problema dos oito poderosos, manter o nível de consumo a que estão (mal) habituados.
Se o aumento do preço do petróleo nos dói, nos países mais pobres aniquila.

Pois é...

É de dinheiro que se trata, é do dinheiro de todos os privilegiados do hemisfério Norte, nós.
E seria possível salvar os que morrem de fome.
Se os (nossos) egoísmos não fossem tão ferozes.

Mas é do dinheiro que se trata, Prof. Prado Coelho!


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E afinal tem alma lá dentro!

Hounch

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Regresso ao passado na Boavista (8 a 10 Julho)

GP de Portugal de 1960; em primeiro plano o futuro campeão do mundo 1964, John Surtees no Lotus 18, em segundo plano Dan Gurney (BRM 24), e a ponta do BRM 22 de Graham Hill (futuro bi-campeão do mundo 1962/ 68), e lá atrás o eterno campeão sem título Stirling Moss (Lotus 12). Em fundo o Douro...

A HGPCA foi fundada em 1979 por um grupo de pilotos notáveis, organizando eventos, no Reino Unido, Alemanha República Checa, Bélgica, França, Itália e agora em Portugal.
O presidente da associação é o antigo piloto de Fórmula 1, Richard Attwood
Os Historic Festivals, como o famoso H.F. deGoodwood, dão a possibilidade de ver e tocar nas lendas do desporto automóvel, as máquinas, bem como alguns dos pilotos, que já velhinhos estarão presentes.
Após o H.F. do Estoril em 2004, vai agora o Porto, da próxima sexta dia 8 até domingo dia 10, quarenta e sete anos depois, rever os carros de corrida que correram nos GP de Portugal das décadas de 50 e 60, no próprio traçado histórico do circuito da Boavista.

Na sexta é só treinos e nos dois dias seguintes, além do Campeonato Nacional, do Masters GT espanhol e do velhinho troféu Datsun, destacam-se:

Sábado 9
15.45H- Sport Pré-war motor racing legends (corrida de 80 m)
18.30H- Gentleman drivers GT Endurance (corrida de 105 m) Grande Turismos até 1964 com equipas de dois pilotos e reabastecimentos

Domingo 10
11.55H- Passeio no Pitlane, o desfile das “relíquias”
12.50H- Formula 1 Pre/1961 (corrida de 40 m) a antiga F1 de 4.5 litros com motor frontal (não sei se aceitam os Cooper de motor central)
14.00H- Lurani Juniors Cup (corrida de 35 m) a antiga Fórmula 3 que começou em Inglaterra com motores de moto de 500 cc, levando o nome do seu promotor
16.05H- Formula 1 Pre/1966 (corrida de 40 m) a F1 de litro e meio com motor central, que se correu entre 1961 e 1966, onde surgiram Clark, Hill, e Surtees.
18.20H- Sport/GT anos 50/60 (corrida de 40 m) as máquinas em que vários portugueses como Filipe Nogueira e Nogueira Pinto correram de igual com os melhores.
19.30H- Gentleman Drivers Sport Racing Challenge (corrida de 60 m) Sport-protótipos até 1970

Quem gostar de corridas de automóveis e puder ir, é vivamente aconselhado a ir festa do Porto.

Vai ser bonita, pá.


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3.7.05
 
Round 10/19 - GP France F1: Alonso 5

F1-Live.com

Circuito de Magny Cours
Fernando Alonso venceu sua quinta corrida nesta temporada, após duas provas sem pontuar.

O espanhol comandou o GP da França de ponta a ponta.
O finlandês Kimi Raikkonen, que por trocar de motor, perdeu dez lugares na grelha de partida, saindo da 7ª linha, conseguiu terminar em segundo, seguido por Michael Schumacher, que completou o pódio.


Tiago Monteiro, por uma vez, mais lento nos treinos que o seu colega de equipa, também viu Patrick Friesacher, da Minardi ficar à sua frente.

Mas no final classificou-se em 13º, continuando com 100% de corridas completas na sua primeira época.
Só quem não conseguia acabar corridas é que pode dar-lhe o verdadeiro valor.

Campeonato do Mundo de Condutores após 10 provas
1º Fernando Alonso (Renault) 69 pontos, 5 vitórias
2º Kimi Raikkonen (McLaren Mercedes) 45 pontos, 3 vitórias
3º Michael Schumacher (Ferrari) 40 pontos, 1 vitória

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Sou passado incrustado no futuro

Passages Obscurs

Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme;
Não sei que ilhas do Sul impossível, aguardam-me naufrago;
Ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso.

Não, não sei isto, nem outra cousa, nem cousa nenhuma…


E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei,
Nos campos últimos da alma, onde me moro sem causa,
Nas estradas e atalhos das florestas longínquas
Onde supus o meu ser,
Fogem desmantelados, últimos restos
Da ilusão final,
Os meus exércitos, sonhados, derrotados sem ter sido,
As minhas coortes por existir, esfaceladas em Deus.

Obras Completas, Eng. Álvaro de Campos, p. 258

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1.7.05
 
Se...

Aldo Palazzolo

Se és capaz de conservar o bom senso e a calma,
Quando os outros os a perdem, e te acusam disso;
Se és capaz de confiar em ti, quando de ti duvidam
E, no entanto, perdoares que duvidem;
Se és capaz de esperar, sem perder a esperança
E não caluniar os que te caluniam;
Se és capaz de sonhar, sem que o sonho te domine
E pensar, sem reduzir o pensamento a indiferença
;
Se és capaz de enfrentar igualmente o triunfo e o desastre,
Sem fazer distinção entre esses dois impostores;
Se és capaz de ouvir a verdade que disseste,
Transformada por velhacos em armadilhas para ingénuos;
Se és capaz de ver destruído o ideal de uma vida inteira
E construi-lo de novo com ferramentas já gastas;
Se és capaz de perder tudo e recomeçar o teu caminho
Sem que ouça um suspiro quem seguir ao teu lado;
Se és capaz de forçar os teus nervos e músculos,
Fazê-los trabalhar quando já quase não te servem,
Aguentando-te, quando já nada em ti resta,
A não ser a vontade que diz: Enfrenta!
Se és capaz de falar com o povo e ser digno,
De passear com reis, mantendo-te o mesmo;
Se não te pode abalar, amigo ou inimigo,
E não sofre decepções quem conta contigo;
Se preenches cada minuto que passa
Com sessenta segundos de tarefas justas;

Se assim fores, o Mundo será teu,
Será teu, tudo o que nele existe.
E não receies que to roubem.
Mas, melhor que tudo isso,
Se assim fores, serás ALGUÉM.*


*HOMEM no original
(Adaptado de If de Rudyard Kipling, 1865-1936)


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Um Guerreiro

Emídio Guerreiro (Guimarães 1899-2005 )

"Tende sempre o espírito crítico, para vós não deve haver tabus.
Dentro do respeito que mereceis a vós mesmos, vós deveis criticar impiedosamente tudo quanto existe.
Sim.
Criticar sem receio de que vos chamem demolidores.
Vós sois demolidores do mal, vós sois os construtores do futuro ideal."

(à JSD em 1975)

Aqui um belo resumo da vida deste homem de honra, verdadeiro social-democrata.
Apenas faltando acrescentar que, com 75 anos, foi ele, não Sá Carneiro, quem aguentou o PPD durante o verão quente.
A ele, os comunistas tinham dificuldade em classificar de “fascio”, como faziam habitualmente a todos os opositores.
Após esse período, no Congresso de Aveiro (creio) apareceram outros, os oportunistas; o Guerreiro bateu-lhes com a porta.


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