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La force des choses
26.1.08
 
Toda a nossa vida é conflito, com o próximo, com nós mesmos e nas nossas relações. Tudo o que tocamos gera conflito. Compreender esse conflito é, parece-me, a tarefa prioritária. Porque só quando o conflito se reduz é que a mente pode ver algo além do tempo e descobrir o Amor.
Por não sermos realmente sérios, somos muito superficiais, fáceis de distrair e de satisfazer. Mas para pesquisar profundamente em nós mesmos, temos de ser extremamente sérios, capazes de observar um facto como é e de o seguir até ao fim.

Parece-me que o nosso maior problema é o de termos perdido o espírito verdadeiramente religioso. A mente religiosa não especula, move-se apenas de facto para facto, e isso torna-se muito difícil quando está condicionada por tensões contraditórias. A vida realmente religiosa é a que vivemos com a compreensão do conflito, e por isso libertos dele.

Creio assim que o problema do mundo não pode ser resolvido, se não for a um nivel religioso. Porque na realidade, o nosso interior não está separado do exterior; nós somos o mundo e o mundo é nós. Não se trata de uma teoria, se observarmos bem, veremos que é um facto real, moldamos e somos moldados pelas circunstâncias.

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