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La force des choses
29.9.08
 
A luva negra
A Câmara dos Representantes chumbou esta tarde o plano da administração Bush de ajuda ao sistema financeiro (…) A maioria dos Republicanos votou contra, ao contrário dos democratas.

Wall Street teve um dos maiores afundanços da sua história - parece que superando uma famosa terça feira negra, em termos pontuais - com rejeição do plano de salvamento da Banca.

Em 1776, creio, Adam Smith escreveu a sua famosa argumentação de que cada indivíduo que “pretenda apenas a sua própria segurança, apenas o seu próprio ganho, é levado por uma mão invisível a promover um fim que não fazia parte das suas intenções. Na prossecução do seu próprio interesse, ele promove frequentemente o da sociedade de forma mais efectiva do que quando ele realmente tem intenção de o promover”.
Esta fé inabalável na invisível providência, afasta fanáticamente toda a intervenção estatal, por melhor intencionada.

Nesse aspecto, no fanatismo, no fazer o mal para conseguir o bem, não me parece muito diferente dos que fanáticamente pensavam que a luta de classes era o motor da História, ou dos que fanáticamente pensavam em criar um super homem, para pastorear as gentes, ou doutros, que acreditam poder alcançar o Céu, aniquilando todos os que não encaixam nas ideias estreitas, mas para eles sagradas.
São todos caridosamente iguais: querem que a gente morra para nosso próprio bem. Claro que, sem intervenção, a prazo o mercado recupera… o problema é que, no longo prazo estaremos mortos, como dizia o
outro.
Hoje, até a mim, que nunca acreditei em nenhum sistema económico, para além daquele que vive do mercado - o resto considero desvios e fantasias, mais ou menos aberrantes – até a mim repito, me vieram palavras velhas de Abril (do Zeca?): Não viram, não viram por aí? Os senhores da luva negra que só vivem para si.

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28.9.08
 
The american racer 1925 - 2008

"I was never a great driver - I started racing when I was 47 years old - but I got to be pretty good"
Paul Newman em Le Mans 79 com Rolf Stommelen (à esquerda). O cinema foi a sua profissão, mas a grande paixão era competir... e é assim que prefiro recordá-lo.

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24.9.08
 
Pudor
Falando de Nacira, uma princesa do Cuangar, especialmente promíscua, não resistiu a comentar que, embora "bonita", de vez em quando, "o beiço lhe descaía, os olhos amorteciam" e ela "tomava uma aparência estúpida", reveladora da sua "desregrada" vida.

in: Valente, V.P. (2006) Um herói português, Henrique Paiva Couceiro (1861-1944). Aletheia editores

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