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La force des choses
28.2.07
 
Da economia da verdade II

A liberdade de um ser não existe sem o segredo: numa sociedade de revelações e confidencias, parece-me que o direito ao segredo deverá mais do que nunca ser afirmado e respeitado.
Chama-se privacidade ou intimidade conforme o círculo de relações.

27.2.07
 
Da economia da verdade
Não disse Flaubert que a felicidade é uma mentira; se afinal, temos de (nos) mentir para sermos felizes...
Na lógica aristotélica, a hipótese pode parecer absurda: se amamos, não mentimos.
Como podemos sequer pensar nisso?

Amor e confiança são a mesma coisa.

Seja!

Mas conjugar amor e verdade pode ser igualmente insustentável: qual a liberdade de um ser obrigado a viver sem privacidade?
Se a autonomia é um dos direitos fundamentais do ser humano, será mais correcto exigir-lhe que renuncie a essa autonomia e não minta ou aceitar que exerça esse direito mentindo?
E como respeitar o outro, se o ofendemos com a verdade?


20.2.07
 
In hoc signo vinces
Quando Ele saía para se pôr a caminho, aproximou-se um homem a correr e, caíndo de joelhos diante d'Ele, fez-lhe esta pergunta: Bom Mestre, que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?
Então Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele e respondeu-lhe:
Uma coisa te falta; vai vender tudo quanto tens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no Céu!
Depois vem e segue-me.
(Marcos 10, 17-21)

O que conta não é que Ele tenha existido, ou quem terá sido.
O que conta é que Alguém lançou o apelo, um Homem irredutível que disse as palavras de um Amor radical, o da dádiva absoluta, e que essas palavras fundamentais ainda ecoem por aí como radiação fóssil de um outro "big bang" , lembrando e envergonhando (não, eu não tenho a coragem de o seguir).
Alguém disse o Sermão da Montanha, e não foi um conceito, uma construção ética, nem um ser inatingível caído do céu; foi mesmo um Humano.
Agora ponham-lhe o nome que quiserem, mas não me lembro é de, antes, alguém ter dito "bem aventurados os pobres de espírito". Tocou-me e basta.


19.2.07
 
Carnaval na Madeira
The Boston Tea Party: sem representação não há taxação! Bora pra eleições.


Alberto João Jardim e o Governo da Madeira "declaram-se aliados de todas as forças políticas, sociais ou de qualquer natureza que, em Portugal, estejam empenhados em fazer cair o Governo socialista".
A Madeira está sob o "maior ataque colonial e autoritário" desde que "conquistou" a autonomia" sendo "Sócrates, Santos & Colaboracionistas" acusados de "instrumentalizar o Estado de forma estalinista (...) roubando o povo madeirense" (DN online)

El-Rei cometeu o erro de carregar sobre a colónia: está próximo o grito!
Rompam os grilhões, nos quais a ignorância simiesca e a superstição os persuadiram a acorrentar-se... e colham as bênçãos do autogoverno.

P.S.: Só cá fazes falta uma vez por ano Alberto João, e é agora... no Carnaval.
18.2.07
 
Iwo Jima
"Estamos aqui para defender a ilha até ao limite das nossas forças.
Devemos consagrar-nos à luta de corpo e alma.
Um homem só tem autorização para morrer depois de ter morto pelo menos dez americanos.Viva o imperador!"

As ordens foram seguidas à letra e a luta, que durou vinte e seis dias, foi uma das mais terríveis carnificinas da guerra no Pacífico.
Este encarniçamento resoluto e premeditado tinha a mesma raiz que animou os aviadores Kamikaze.

No calor do combate qualquer ser humano, na exaltação do momento, pode a transfigurar-se num cobarde ou num herói; basta uma palavra, uma atitude, uma fracção de segundo...
Mas aquilo que caracteriza um Kamikaze, não é apenas matar morrendo, a essencia é a decisão prévia, tomada muito tempo antes de realizar o gesto.
É esse misto de paixão e serenidade racionalizada, que choca quem o vê de fora e particularmente o espírito utilitarista ocidental.
Com horror chamamos-lhe fanatismo, mas será pela diferença moral ou será pelo medo da ameaça?

Para além da beleza formal, o filme é um mergulho na humanidade do inimigo, e em reflexões como esta... que fiquei a dever a Eastwood.
Lembrei-me dos actuais sucessores da saga Kamikaze… do erro de julgar o outro sem lhe ter trilhado o caminho.
Vê-se ali a igualdade entre soldados, feita de medo e coragem, e vê-se a frieza implacável que a distancia produz, nos que dirigem o xadrez macabro da batalha.

17.2.07
 
Se numa noite de Inverno um viajante...

Helen's moblog

...fora do casario de Malbork, debruçando-se da escarpada falésia sem temer o vento e a vertigem, olha para baixo onde a sombra se adensa numa rede de linhas que se entrelaçam, numa rede de linhas que se intersectam no tapete de folhas iluminadas pela lua à volta de uma cova vazia – que história lá ao fundo espera o fim? – pergunta ansioso por ouvir a história.

Ítalo Calvino, Se una notte d’Inverno un viaggiatore, 1979


16.2.07
 
Lisboa d'hoje: cúmulos diversos & ironia geral
Santana Lopes declarou que seria "o cúmulo da ironia" se Marques Mendes, o convidasse para a disputa de eventuais eleições intercalares em Lisboa.
Marques Mendes não conseguiu mostrar a Carmona Rodrigues que o pior cego é aquele que não quer ver.
O presidente da Câmara de Lisboa perdeu a equipa e escondeu a verdade sobre as acusações ao seu numero dois.
De embaraço em embaraço parece também ter perdido a vergonha.
Ouvi hoje um especialista de marketing, Luis Paixão "qualquer coisa" que trabalhou Sócrates e Cavaco, dizer imperativo: só há dois políticos relevantes no activo em Portugal.
Pois...se Lisboa é a amostra que o PSD antepôe ao governo... imagine-se o país neste naufrágio.
Estão-se a esmerar estas oposições!
Chegou a vez do gajo aí em cima se poder rir...

 
Here I go Again...

Realismo:
Nas próximas décadas, ou esta ordem mundial se consolida numa inquestionável unipolaridade americana ou se transforma num sistema efectivamente multipolar.
A alternativa a um ordenamento racional, razoavelmente equitativo e igualitário do sistema internacional e dos países que o integram, para um grande número de Estados é a explosão de conflitos sociais incontroláveis.

Idealism:
"(...)
Peacekeeping is bearing the brunt of the escalating demands.
The United Nations is engaged in some form in around 30 peace operations in most difficult places in the world.
We now have a historic high of almost 100,000 personnel in the field.
I pay tribute to those valiant contributions these brave men and women make under difficult and often very dangerous situations.
(...)
We can build a new golden era for the United Nations if we work collectively to make it so and if the United States is with us, wholeheartedly and consistently.
We can do it in close partnership with your country – the United States - key to our creation, crucial throughout history, indispensable to our future.
But let me be clear: a constructive partnership between the United Nations and United States cannot and should not advance at the expense of others.

(...)
Nor can our partnership flourish in a climate of fear and mistrust.
With the United States actively and constructively engaged, the potential of the U.N. is unlimited.
And when the U.N.'s potential fulfilled, the U.S. can better advance its aspirations for a peaceful, healthy and prosperous world."

2007 Jan. 16, The eighth secretary-general of the U.N., Honorable Ban Ki-Moon

I don't know where I'm goin
but I sure know where I've been
Oh Lord, I pray you give me strength to carry on
'cos I know what it means to walk along the lonely street of dreams.
whitesnake

15.2.07
 
A Gloria
Nadia Cafesse
Há dias que penso na glória.
Agradar-me-ia chegar a ser famoso.
Agradar-me-ia muito mais ainda que o meu nome ficasse, por dezenas de séculos, na memória dos homens.
...
Empresa agora difícil.
Tudo já foi feito.
...
Consumi mais de metade da minha vida em conquistar a riqueza.
Com todos os meus milhões não consigo divertir-me nem tornar-me célebre!
Receio que, no fim de contas, a minha vida não tenha passado de um péssimo negócio.
Giovanni Papini, Gog 1932

14.2.07
 
Profundidade
Um amigo, participante na comitiva do primeiro ministro à China, ofereceu-me um livro de poesia. Li nele alguns pensamentos tão belos, tão justos e tão profundos, que os transcrevo aqui para os ter mais à mão.

12.2.07
 
As aparências iludem

11.2.07
 
Catecismo Ético
A Liberdade será o direito garantido a todos de desenvolverem a sua plena actividade, conquanto essa actividade seja norteada por um critério de Justiça.
Justiça que deve obedecer a um critério e cujo critério é a Verdade.
O homem livre, homem legal, homem ético, é o homem de são critério e honesta consciência não oculta.
Ele dá harmonia na sociedade porque se expressa na linguagem do Amor.

E graças a Deus, isto acabou!...

Marcadores: Justiça, Verdade, Amor


9.2.07
 
Argumentação imagética sobre o aborto

A capacidade de raciocínio abstracto, é alterada pelas imagens que nele interferem, por evocarem sistemas de significações.
Há quem escolha imagens fetais dramáticas.
Eu escolho esta...

 
Querida Zazie

Ele há doenças fulminantes, que sem tratamento depressa levam à morte, mas também há, as que não matando, moem devagarinho, e são crónicas companheiras para a vida.

Por exemplo, eu…
De quando em quando, de repente, enrouqueço, afronta-me a digestão, tenho palpitações e o pulso nervoso, noutras sinto displicência, melancolia…
Sabes o que supunha que tinha?...vermes!

E eis que…
Tu te revelas, repondo tudo na ordem devida, qual anjo apocalíptico… lutadora… fulminante… extensa…
Talvez não necessitasses dessa incontinência discursiva que te marca, das dispersantes séries de argumentos, por vezes tão pouco consistentes e tão surdos à razão.
Seguramente, não havia necessidade dos disfarces transparentes com que já me vieste assombrar (aquilária…m…anónima).
Algo se passa na tua vida, que te faz projectar em torno impulsos agrestes, ralhetes quase rabugentos, e porquê minha doce descontente?

Mas olha, aceito…
Aceito-te, francamente, assim tal e qual és.
Principalmente porque sei agora, com a aquela viva alegria com que a gente acompanha a explicação achada aos grandes mistérios aziáticos, que o meu mal, o que me tem atormentado…és Tu!
Tu és a minha doença crónica e todavia – como isto é cómodo! – não me obrigas a tossir, nem a gargarejar.

A experiência mostra que temos escolha: podemos encarar a doença como uma praga, ou podemos vivê-la de uma forma positiva, em nosso benefício; nesse sentido, as doenças não diferem em nada das outras experiências da vida.
E Tu, minha querida, és maleita tão leve!

A diferença entre mim e a maioria dos enfermos será que eles sofrem os trâmites lentos e dolorosos da doença… mas eu não.
Eu sofro apenas de Ti!
E Tu não dás perdas de energia, não dóis, não me dás crescimentos, nem vertigens, nem gases, nem rugidos, nem picadas lancinantes no ventre. Não tenho de te lancetar ou de te espremer, não tenho de te aparar, nem de te ministrar águas de Vidago.

Porque és levíssima!
E tens o carácter mais benigno por que se pode manifestar uma doença: és digital!
Aparecendo em “pixels” podemos sempre comprimir-te, reduzir-te as redundâncias ou mesmo folgar de Ti, reservando-te para quando nos sobrar a paciência.Certo que és um presente contínuo do éter, e às vezes, em surtos, pioras bastante…mas a isso já me conformei, uma pessoa habitua-se minha doce Cruz.

Nem me atrevo a sugerir-te ajuda clínica, porque ninguém melhor que Tu sabe do que necessita, sendo, como és, uma genuína aurora na blogosfera da nação.Contudo e para sossego das tuas incertezas, no que a mim me toca, não te rales; são até os teus arrufos que me mobilizam, que de fraco me fazem forte; o pungente padecimento que me dás acicata-me ao reequilíbrio, considero-te mesmo como uma parte integrante e interessantíssima da minha economia.
Estou bem e pedindo a Deus que Te dê muitos bons dias!

Com a prestimosa inspiração do grande Zé Maria E. de Q.

8.2.07
 
LEGENDAS & ETCAETERA

Seriedade, meninos!
Se procurarem, vão ver que encontram.


"Vou lendo, lentamente, a construção sendo feita"
Ao caro amigo CSA que faz dois anos num dos melhores blogs que já linkei, o seu primeiro...

P.S.: só hoje dia 11 reparei através da IO, mas pósto isto no devido lugar: parabéns Carlos
7.2.07
 
Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam (I Corintios 10-23)
Sou cristão de raiz católica.
Sou contra o aborto.
Vou votar sim.
Vou votar sim à despenalização do aborto até às dez semanas, por opção da mulher; nem mais nem menos, como bem lembrou o Daniel Oliveira
Como no suicídio assistido (não eutanásia, que é costume referir), chocamos aqui com a “sacralização” da vida, valor intocável que postula como imoral a acção voluntária de matar, independentemente do sofrimento que a manutenção da vida possa infligir sobre o próprio ou sobre outros.
Não darei muitos argumentos.
No fundo resume-se no “direito á vida” versus o “direito à escolha” (pelo meio fica o sofrimento) mas as “justificações” invocadas (racionais ou culturais) exprimem essencialmente o sentimento de quem as usa, nesse sentido são instrumentais. No fim será sempre uma questão resolvida no íntimo de cada um.
Pessoalmente, tenho um conflito de consciência.
Há o ser humano em potência, o futuro possível, o argumento de Marquis: Se os fetos têm o direito moral à vida, então o aborto é errado.
Vejo o aborto como um mal moral que deve ser evitado (e aqui entra a questão da contracepção, um tabu católico).
Mas penso que a vida sendo um valor fundamental, não é um absoluto incondicional e distingo a "vida" da "pessoa". De qualquer forma, não incluo no homicídio, a interrupção da gravidez até às dez semanas (obrigado Miguel pelo texto do padre filósofo).
“Aparentemente, a opção é simples.
Mas compreende-se a perplexidade do cidadão, que, por um lado, é a favor da despenalização – despenalizar não é aprovar (…) - e, por outro, sente o choque de consciência por estar a decidir sobre a vida, realidade que não deveria ser objecto de referendo. O mal-estar deriva da colisão dos planos jurídico (eu diria ético) e moral”
são palavras do padre Anselmo Borges
Na minha vida já aceitei e apoiei duas vezes “abortos”, que me penalizaram até hoje; dificilmente aceitaria outro. No anterior referendo, por isso, votei não, mas com a consciência pesada. Moralmente sou contra.
Mas quando católicos aceitam a despenalização mantendo o “ilícito”, não estarão a reagir eticamente, sem se hipotecarem moralmente?
Existem outros ilícitos reconhecidos na lei; o adultério, por exemplo, é um deles, ninguém vai preso por isso.
Na minha visão o balanço mudou, desta vez vou votar sim e deixo a decisão à própria pessoa mulher grávida. No respeito pelo livre arbítrio que o Pai nos deu, éticamente digo sim.
Acresce um problema público inaceitável. Ao dizer não à despenalização não impediremos o aborto clandestino, como sabemos. O que se pretende então? Apenas dificultá-lo, sabendo que existe dor moral e física das mais frágeis da sociedade?Pergunto, como assistir as pessoas se as condenarmos à clandestinidade. A meu ver é aí que entra o Estado.
“O Estado (...) não pode eximir-se à obrigação de não abandonar as grávidas que pensem em interromper a gravidez à sua própria sorte e à sua decisão solitária (porventura na maioria dos casos pouco informada)” palavras do penalista Jorge Figueiredo Dias, citado pelo Miguel.
Voto sim, igualmente com um peso na consciência.
Mas voto…

6.2.07
 
La Strada
I tried so hard
And got so far
But in the end
It doesn't even matter

I had to fall
To lose it all
But in the end
It doesn't even matter






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5.2.07
 
Homo homini lupus
Ao meu lado, alguém que viu o inferno, me diz: O homem lobo do homem, vês a falta que faz o Leviathan. Compreendes agora, como o mais simples é morrer e o pior é a forma como se morre.

Como o Hotel Rwanda (o genocídio dos Tutsis pelos Hutus), Blood Diamonds (com a guerra civil na Serra Leoa em fundo) impressiona.
A animalidade das frentes revolucionárias na Àfrica dos anos 90, os negócios, o dos diamantes (a De Beers é invocada com outro nome) que serviu também a UNITA, a hipocrisia do Norte “civilizado” fingindo que não vê, enquanto aproveita. Um bom filme ainda assim, longe, ainda bem longe da realidade… mas é bom que vejam.
Emocionou-me. Deviam passá-lo nas aulas de Ciência Política e R.I. para que algum realismo corrija o idealismo, por exemplo das operações ONU de “peace keeping”.
Boas intenções, mas mal operacionalizadas e mal fundamentadas em ideias escandinavas, de quem não tinha experiência de combate - chegaram a falar em baixas zero, e a mandar soldados quase desarmados, com ordens de não responder aos ataques – essas operações deram essencialmente dois frutos, soldados mortos e manutenção não da Paz mas da selvajaria.
Apesar disso, hoje está-se melhor em África (em Angola por exemplo); não está lá a Democracia, mas está o
Leviatã e isso ainda é o principal, por enquanto. Pelo menos para quem está farto da morte, da guerra e precisa de viver e comer em Paz.
A segurança é a base da política, só depois vem o resto.


P.S.: por acaso nesta conversa toda nem me lembrei daquilo que mais me marcou no filme, apesar de ser esse o sentido da imagem; as crianças-soldado, inocentes roubados à infancia, drogados e treinados para matar como se faz aos cães, transformados em autómatos perigosíssimos.
Um brutal crime de guerra.

3.2.07
 
Scarlet fever

Gavin Macleod

I make jokes about the fact that as a neuro-surgeon I shouldn't be required at a motor race because the drivers don't have any brains.... otherwise they wouldn't race.
Syd Watkins - Formula One Chief Medical Officer
2.2.07
 
Amor feliz

TamaradeLempika

Raízes, ramos, folhas, frutos.
E a gruta; e o grito.
Nem tratámos, desta vez, de sequer alcançar o divã.
Bastou-nos, defronte do espelho, o escasso rectângulo desse tapete.
E dificilmente percebo como conseguimos, no fim, içarmo-nos até esta poltrona.
Encontramo-nos, no entanto, muito mais despertos do que supúnhamos: sentimo-nos leves, límpidos, alados, lúcidos, como depois de uma trovoada.

David Mourão-Ferreira, “Um amor feliz” 1986

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