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La force des choses
15.4.11
 
Como diria Keynes
Os mercados podem continuar irracionais por muito mais tempo do que você e eu nos podemos manter solventes.

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12.4.11
 
A resposta 4


Portanto, num primeiro patamar de resposta à crise está a necessidade de consciencializar e criar modelos económicos e empresariais que favoreçam o comportamento ético – via formação e consciencialização dos gestores e via fiscalização das suas acções – é uma necessidade de sempre, que por algumas décadas foi relativizada face aos ganhos (mais ou menos lícitos) que a acção não responsável permitiu obter. Uma necessidade de sempre e global, onde Portugal não é excepção.


O segundo patamar de resposta situa-se ao nível da actuação específica sobre a economia de forma a potenciar o seu desenvolvimento de forma sustentada tirando partido das oportunidades que se abrem no período pós-crise que se começa a preparar.

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10.4.11
 
Da avaliação de Passos Coelho

Há uma reacção a Passos Coelho que me indigna. Não acreditam nele com o argumento de que “eles são todos iguais”. Recordo-me que, quando da vitória de António Guterres sobre os Cavaquistas em 1995, não eram todos iguais. Guterres era a salvação, qual cavaleiro imaculado – ainda hoje tem de se gramar o Vangelis na Conquista do Paraíso. Depois veio o pântano – justiça lhe seja feita, Guterres percebeu, demitiu-se. Mas com o medo da “direita”; de novo “eles ficaram todos iguais”. Depois, com a emigração de Durão Barroso, o pântano seguinte favoreceu José Sócrates; e de novo levámos com Vangelis, o Paraíso e a esperança… Só que, à semelhança de Guterres, o segundo mandato de Sócrates foi calamitoso, com a agravante do carácter. Para bem pior. Este, nem se engana, nem desiste. Temos então eleições e de novo vem a arenga do “eles são todos iguais”. Sim, os homens são todos iguais, nenhum é santo, mas acontece que Passos Coelho tem direito ao benefício da dúvida. E Sócrates não. O Partido Socialista, José Sócrates incluído, é governo há muito tempo. Passos Coelho não.


Esta mania da “esquerda boazinha” quando ganha, e do “eles são todos iguais” quando a dita perde, é para mim um complexo dos idos de Abril. Um complexo profundo que diz que o mundo se divide em duas classes, os pobres que são todos trabalhadores e bons, e os ricos que são todos exploradores e maus; um complexo que conjuga modelos económicos do século XIX – a luta imperiosa contra o “capital”, a visão conflituante da empresa – com mitos keynesianos à mistura; que faz do endividamento e do investimento público a panaceia que cura todos os males, mesmo que males maiores sejam evidentes, como a expropriação pelos impostos sobre quem trabalha, e o crescente desemprego. Nesta cultura antiliberal, anticoncorrencial, o estado a tudo provê, os empresários são inimigos, e “eles”, os políticos são todos iguais. Mesmo quando nunca governaram. Porque são da classe má. Até o Nobre que há pouco era bom (meio soarista, mas bom) passa agora a mau quando se ergue pelo lado errado. Não temos direito a opinião, não há respeito pela escolha, só um lado é bom e o outro é sempre mal. Se um da direita mente é porque é mentiroso, claro. Se Sócrates mente, as escutas são ilegais, alguém bufou, etc. Tudo é importante, menos o facto de um primeiro-ministro ser mentiroso… até porque mentir, todos mentem não é? Por isso, agora que a “esquerda” socialista deu o berro, “eles, ficaram todos iguais”. Outra vez… E meus amigos, não temos vergonha do preconceito, que nos torna tão injustos? Não existe maior dogmatismo do que o daqueles que se dizem de “esquerda”, quando presos a modelos económicos arcaicos e retóricas ideológicas hoje irrealistas. Por isso é que não sou de esquerda.

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7.4.11
 
A resposta 3

Ainda no plano dos valores, situa-se a questão nuclear do empreendedorismo, frequentemente formulada de forma errónea. A capacidade de empreender, como capacidade de realização, é uma característica essencial de todas as sociedades capitalistas. Mas é sobretudo uma acção, e não uma declaração de vontade. É o resultado de um quadro cultural em que se nasce e cresce, e não o resultado de mera despesa pública, nem de programas técnico-burocráticos. Assim haverá que prestar atenção a três aspectos essenciais: - A transformação cultural de conjunto que se verifica nas sociedades europeias; - A valorização social dos empresários; - O estabelecimento de uma consciência de responsabilidade social, por parte dos empresários instalados

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4.4.11
 
A resposta 2

No plano dos valores situam-se questões muito repetidas e mediatizadas, mas raramente compreendidas nos seus elementos fundamentais. O tema da ética nas empresas, muito questionado na sequência dos sucessivos escândalos que a crise global veio trazer a publico, é na verdade uma questão constante nas sociedades humanas organizadas. E na economia coloca-se sob três perspectivas: nos comportamentos; nas estruturas; nos resultados.

A necessidade de consciencializar e criar modelos económicos e empresariais que favoreçam o comportamento ético – via formação e consciencialização dos gestores e via fiscalização das suas acções – é uma necessidade de sempre, que por algumas décadas foi relativizada face aos ganhos (mais ou menos lícitos) que a acção irresponsável permitiu obter. Uma necessidade de sempre e global, onde Portugal não é excepção.

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2.4.11
 
A resposta

Em primeiro lugar cumpre sublinhar que a resposta historicamente relevante a esta década de definhamento continuado e consistente, não está tanto na classe política detentora do poder formal, mas igualmente dependente de uma tomada de consciência da sociedade, dos cidadãos, em termos dos valores, atitudes e dos padrões de comportamento que pautam as acções quotidianas. Torna-se urgente propor de novo aos portugueses questões nucleares como a ideia de Pátria (como valor-charneira), o sentido de Estado e a responsabilidade de cidadania, como bases insubstituíveis da atitude face ao futuro.

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