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La force des choses
2.2.07
 
Amor feliz

TamaradeLempika

Raízes, ramos, folhas, frutos.
E a gruta; e o grito.
Nem tratámos, desta vez, de sequer alcançar o divã.
Bastou-nos, defronte do espelho, o escasso rectângulo desse tapete.
E dificilmente percebo como conseguimos, no fim, içarmo-nos até esta poltrona.
Encontramo-nos, no entanto, muito mais despertos do que supúnhamos: sentimo-nos leves, límpidos, alados, lúcidos, como depois de uma trovoada.

David Mourão-Ferreira, “Um amor feliz” 1986
Comments:
Y.



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é o amor...
 
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