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La force des choses
6.7.08
 
Azedo
Ele acha que tem Cavaco Silva nas mãos e que este é a sua alma gémea. E que com ele conta para as suas políticas duras.Em breve descobrirá que se engana. Cavaco Silva será tudo menos um incondicional. (António Barreto no Público 23 Jan 2006)

Foi por isto que votei Alegre, apenas e só, um homem íntegro sem jogo escondido (não votaria nele para primeiro ministro). Sócrates tentou aplicar uma política dura, de reformas, e eu apoiei-o; por isso votei nele.
Agora, após a "lua-de-mel", após a “cooperação estratégica”, chegámos aqui:
O actual Presidente da República não diz nada por acaso. E não foi por acaso que escolheu o dia seguinte à entrevista do primeiro-ministro à RTP para falar de obras públicas (…) Mais tarde, alertou para a “difícil situação” do país e para o facto de o “endividamento poder atingir situações insustentáveis”.Como se não bastasse, ontem o semanário "Sol" noticiava que o Chefe de Estado pediu há dois meses informações ao primeiro-ministro sobre os estudos financeiros das novas concessões rodoviárias e até agora não obteve qualquer resposta.Cavaco tem muitas reservas sobre as obras, que também têm sido o cavalo-de-batalha de Ferreira Leite desde que foi eleita líder do PSD, enquanto o Governo insiste diariamente na realização dessas obras, o que faz adivinhar dias ainda difíceis nas relações dos inquilinos de Belém e São Bento.

Talvez até discorde de algumas obras, como o TGV, mas já no caso do aeroporto acho-o essencial, até porque a maior parte do investimento é privado, até porque são obras para se fazerem ao longo de anos e não de repente.
Mas, por muito que discorde dos planos do governo, a questão situa-se noutro plano; quem é que é governo? A quem são assacadas responsabilidades pelo que é ou não realizado neste país? …
Mais: “Cavaco Silva entende que uma das suas principais funções como Presidente da República é cumprir o seu dever de fiscalização e acha que, em matéria de obras públicas, o Governo não lhe está a fornecer os dados”; sendo que a principal instância de fiscalização do executivo, entre eleições, é o parlamento, não o presidente.


Está a acontecer: Cavaco, o político hábil, presidente; Ferreira Leite, cavaquista, é candidata a primeiro-ministro; É uma questão do Poder e como sempre... quem tem poder, exerce-o. Veremos...

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Comments:
Para conferir mais tarde se o Cavaco é Soares e Sócrates é um Cavaco.
 
Acho que são personalidades diferentes. Mas as atitudes são semelhantes "in authority". O que embirro é com presidentes a meterem o bedelho no governo. Isso só devia suceder em caso de disfunção institucional.
E o problema é que uma coisa é o enquadramento constitucional, mas outra é o sistema politico, que extravasa o quadro legal, mas vai-se institucionalizando com os precedentes reais, como foi no caso do Sampaio com o Santana. O sistema move-se e muda... se aceitar-mos a interferencia do presidente, ela institucionaliza-se.
Mas há muito constitucionalista que acha normal. Eu não acho...

abraço Jrd
 
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