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La force des choses
7.10.07
 
1939 Discurso de Hitler no Reichstag


Ontem, o Chanceler Adolf Hitler fez o primeiro discurso após a agressão alemã à Polónia. Aqueles que esperavam dele um gesto dramático, anunciando a sua demissão ao Reichstag, enganaram-se. Não só não se demitiu como ainda sugeriu a demissão dos senhores Chamberlain e Daladier.
Do discurso retirámos os seguintes excertos em tradução livre:

Foi numa hora fatídica, no primeiro de Setembro deste ano, que vos encontrastes aqui como representantes do povo alemão.(…)
Desde então cinco semanas passaram.
O resultado da guerra foi a aniquilação de todos os exércitos polacos, seguida pela dissolução do estado polaco. Seiscentos e noventa e quatro mil prisioneiros de guerra estão em marcha para Berlim.(…)

Como já referi, uma das metas do governo do Reich é a clarificação das relações entre nós e os nossos vizinhos. Permitam que vos chame a atenção para alguns factos que não podem ser refutados pelos escritos mentirosos do jornalismo internacional.

  1. A Alemanha concluiu pactos de não-agressão com os estados bálticos. Os seus interesses ali são de natureza meramente económica.
  2. No passado a Alemanha nunca teve conflitos de interesses ou contenciosos com os estados do Norte nem os tem actualmente.
  3. A Alemanha não tomou qualquer iniciativa em relação ao território alemão entregue à Dinamarca sob os termos do Tratado de Versailles; pelo contrário, estabeleceu relações amigáveis com a Dinamarca.
  4. Holanda: o novo Reich deseja prosseguir a tradicional amizade com a Holanda; não levantou nenhumas divergências entre os dois estados nem criou novas.
  5. Bélgica: logo após eu ter recebido o governo tentei estabelecer relações amigáveis com a Bélgica. Renunciei a qualquer revisão ou desejo de revisão. O Reich não levantou nenhuma queixa que pudesse de alguma forma ser vista como uma ameaça à Bélgica.
  6. Suíça: A Alemanha adoptou a mesma atitude para com a Suíça. O governo do Reich nunca deu a mais pequena razão para se duvidar do seu desejo de estabelecer laços de amizade com o país.
  7. Imediatamente após o Anschluss (com a Áustria) se ter tornado num facto, informei a Jugoslávia de que a fronteira comum seria considerada inalterável pela Alemanha e de que apenas desejávamos viver em paz com esse país.
  8. O laço que nos une à Hungria é antigo e tradicional, de amizade sincera e. Deste modo as nossas fronteiras são inalteráveis.
  9. A Eslováquia apelou á Alemanha por sua vontade para assistência relativa à sua instituição como estado. A sua independência é reconhecida e inviolável pelo Reich. (…)

Finalmente, também tentei trazer as relações entre o Reich e a União Soviética para a normalidade e no fim, para uma base amistosa. Graças a uma visão semelhante da parte do senhor Stalin essa aspiração foi agora realizada. Agora que essas relações estáveis e amistosas foram estabelecidas, o efeito será uma bênção para ambas as nações.(…)

Porque tem que ser travada esta guerra no Oeste?
Pela restauração da Polónia?
A Polónia do Tratado de Versailles nunca mais se levantará. Isto é garantido por dois dos maiores estados do mundo(…)

Que outra razão existe?
Terá a Alemanha alguma exigência em relação à Inglaterra que possa ameaçar o Império Britânico ou pôr em risco a sua existência?
Pelo contrário, a Alemanha não fez quaisquer exigências nem à França nem à Inglaterra. (…)

Não acredito que haja algum homem de estado responsável na Europa que no seu coração não queira a prosperidade para o seu povo.
Mas tal desejo apenas pode ser realizado se todas as nações que habitam este continente decidirem trabalhar juntas. (…)

Para alcançar essa grande meta, as principais nações deste continente terão de se encontrar um dia para estabelecer, aceitar e garantir um estatuto numa base abrangente que garanta a todos uma sensação de segurança e calma, em resumo de paz. (…)

Mr Churchill e os seus companheiros poderão interpretar estas minhas opiniões como fraqueza ou cobardia se quiserem. Eu não tenho que me ocupar com aquilo que eles pensam; Eu faço estas declarações simplesmente porque é desnecessário dizer que desejo poupar o meu povo desse sofrimento. Se, contudo, as opiniões de Mr. Churchill e sequazes prevalecer, estas declarações terão sido as minhas últimas. Então lutaremos. (…) Nunca mais haverá outro Novembro de 1918 na História Alemã. (…) O destino decidirá quem tem razão.

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