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La force des choses
22.9.07
 
Terras que senti
Dei por mim rodeada de crianças. Foi tão bom senti-las perto, aquele olhar… e ter a oportunidade de lhes tocar, falar com elas, sentir o seu calor.
A primeira reacção é de espanto.
Um olhar negro profundo, entre o assustado e o curioso, é uma expressão que se vai repetindo em cada aldeia que visito, mas com a singularidade de cada região e…de cada pessoa.
Há uma confusão que se estabelece entre o “belo” e o “constrangedor”.
Mas prevalece a emoção e a verdade destes encontros entre “almas” sem cor, sem raça, sem religião, somos apenas seres humanos que nos cruzamos.
A humanidade devia procurar aprofundar o que tem de mais genuíno, de mais profundo, afinal o que tem de perene.
Isto sente-se, nestes momentos.
Neste caso, estou consciente de que foram “momentos únicos”, muito especiais, carregados de uma emoção ímpar e intransmissível, uma experiência interior privilegiada.
E todos estes momentos são tão fortes que nunca esquecerei os seus rostos.
Os rostos que irão marcar esta etapa da minha vida, são muitos…mas alguns ficarão registados para sempre.


Depois do trabalho concluído, o motor foi ligado, o ruído começou novamente e esta aldeia ficou para trás, debaixo de uma nuvem de pó.

Seguimos mais para norte.
A pobreza é sempre tanta que nos inibe.
Mas por outro lado, tudo é genuíno e por isso faz sentido, “sentir”.

Rita Jasmim

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Comments:
Uma experiencia forte mas vivida. Um abraço CBS, meu amigo. Bom fim de semana.
 
"Há uma confusão que se estabelece entre o “belo” e o “constrangedor"

______________diria o mesmo do país de onde cheguei e que não imaginava fosse assim....Senegal...


onde o dia morre entre o pó e nasce sobre o quente do mar...como se nada mais importasse...
:(((
e importa tanto haver tão pouco...

______________________

abraço.
 
nostalgia africana?
 
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