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La force des choses
5.5.05
 
Os Vencidos da Vida
julian opie

Para um homem, o ser vencido ou derrotado na vida depende,
não da realidade aparente a que chegou,
mas do ideal íntimo a que aspirava.

José Maria E. de Q.

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Comments:
....e eu o que é que acha? ando às voltas com o meu piano com a minha angustia com os meus medos com as minhas inseguranças infantis eu sei que até já não tenho idade para elas, mas tenho-as e às vezes doiem. mt. demais. e eu...gosto tanto de si e dos "outros" Bj e obg....e ops...ja disse demais.
 
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MF
apesar de parecer, nunca me dou por derrotado.
Apenas me conformo; assim que posso salto em frente.
E nunca deprecio os meus "medos", porque já aprendi que podem ser meus aliados, deles pode vir a minha força; atrás de cada obstáculo esconde-se sempre um horizonte mais largo.

Gostei muito de ler as suas poesia no livrinho do Museu da Água.
Continue connosco por favor :)*
 
...pode gostar-se do que não se vê?pode ver-se só o que se lê?pode ser urgente o que antes não existia? podemos reconhecer (nos) na invisibilidade, podemos "cheirar" a ausência? a diferença está em que onde? no perto? no longe?......................esteve no Principe Real quando? só (...?!..)por curiosidade...bjo.
 
Jrd
O sentido que dei era menos intelectual, tem a ver com as minha humildes frustrações.
Mas a frase do Zé Maria aplica-se hoje como ontem, penso eu, pois a matéria humana é a mesma.
Só que para ele era a Nobre Política, e para mim era mais simplesmente... Monza. :)
 
CBS,

também tenho uma nesta matéria desportiva: chama-se ténis!
Continuo a acompanhar a sua corrida em directo.
E já aposto em si.
 
MF
Estive lá ontem.

Quanto a esse torvelinho de questões é prenhe de muitas outras :)

Diria simplesmente que:
a)Só se pode gostar do que se conhece, e isso implica "ver".
b)Existem muitas formas de ver, mas todas conduzem ao coração (incluindo a razão), essa é a forma humana quando se tenta fugir à animalidade.

Sei que isto -formas de ver- é polémico, mas é também uma das seduções da Blogosfera (e não gosto desta palavra).

:)*
 
Oh... diga-se: uma frustrazãozinha, por vezes nada humilde, no meu caso...
 
Sandra

Arranja-se sempre maneira de contornar as frustrações.

No meu caso, estou a (tentar) escrever um livro sobre automóveis.
 
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