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La force des choses
24.4.05
 
Programa de um Partido “Fascista” em 1975
Cap. I Pela Independência e dignidade de Portugal num Mundo cooperante
Cap. II Pela solidariedade efectiva dos estados de expressão portuguesa na independência e na dignidade
Cap. III Pela Liberdade e Segurança dos portugueses
Cap. IV Pela Igualdade das pessoas numa sociedade mais justa
Cap. V
Pelo progresso económico numa sociedade mais próspera
Cap. VI Pela participação dos cidadãos numa administração mais descentralizada
Cap. VII Pela democratização do ensino numa sociedade mais livre
Cap. VIII Pela qualidade da vida num ambiente mais humano


A revolução democrática
O 25 de Abril ficará para a História de Portugal como a data em que se iniciaram dois processos fundamentais para a vitória do nosso Povo: o processo de democratização e o processo de descolonização.


Progresso ao serviço do homem
O desenvolvimento económico será o instrumento dessa politica social que o CDS propõe. Instrumento, insistimos, pois, para nós, é o próprio homem que está no fim e no começo de toda a actividade política.
O homem e não a economia ou a técnica ou a superestrutura.
O homem que não mais pode ser objecto de exploração ou opressão.
…a política fiscal deverá garantir cargas tributárias mais pesadas sobre os rendimentos mais altos e menores ou quase nulas sobre os menores rendimentos, de forma a corrigir-se, também por essa via, a distribuição de riqueza;
… as mais valias deverão dividir-se equitativamente entre o capital e o trabalho;
o acesso à propriedade deverá ser estimulado; as gentes que vivem do campo não mais poderão ser escravos ao serviço das gentes da cidade.

Um Estado forte
Pragmaticamente, haverá que eliminar todas as situações de monopólio privado, não submetidas à lei da concorrência nacional ou internacional, através da nacionalização ou do controlo público, consoante for mais vantajoso para a colectividade; e haverá que encarar o reforço da intervenção concorrencial do Estado no próprio sistema de produção.

Devolvendo poderes às comunidades locais e regionais e facilitando-lhes o exercício da democracia directa.

Inspiração Cristã
O humanismo personalista como filosofia básica da nossa acção; o papel da família como célula fundamental da sociedade…
O direito dos pais escolherem o género de educação a dar aos filhos, …
Eis alguns dos traços mais característicos do Programa do CDS que bem se inserem nos mais genuínos valores da doutrina social cristã.

(Do Programa do Partido de Centro Democrático Social 1975)

Sem Freitas do Amaral e Amaro da Costa, a história do CDS teria sido muito diferente;
O Partido da Democracia Cristã (de onde transitou Nuno Abecassis) por exemplo, desapareceu.
Ontem a esquerda chamava-lhe "fascista", hoje a direita chama-lhe "traidor".
Mas mesmo salvaguardando o ambiente político, pergunto, quem foi que mudou mais de posição, ou por outras palavras, quem se mantém mais integro, Freitas ou a Polis?


E hoje, quantos partidos (de esquerda ou não) dizem coisas destas nos seus programas
?

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Comments:
Sobre Freitas do Amaral, há um aspecto que gostava de deixar escrito: foi Melo Antunes, apenas uns dias depois do 25 de Abril, que o encorajou a formar um partido que congregasse a direita. Para que esta não andasse à solta a estroinar, em actos desesperados, no cada um para seu lado. Este convite revela que os dois homens se respeitavam e eram pela DEMOCRACIA, tal como a temos hoje. Abraço, IO.
 
Jrd
O que me ocorreu dizer deixei no seu blog.
Lamento ter chocado com a sua linguagem agreste.
A Democracia faz-se a falando com argumentos; agradeço-lhe a atenção.

IO
Sabia disso e tenho Melo Antunes em grande apreço.
Ele tinha a noção do equilíbrio, sabia que a Democracia se faz com as contradições e não com unanimismos.

um abraço aos dois
 
boa memória!
 
cbs, onde assino este post ?
 
ana e jpn
obrigado
 
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