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La force des choses
9.9.10
 
Amor incondicional
Somos mais vossos amigos do que os outros humanos. Somos fiéis e leais até à morte. Somos infinitamente carinhosos, gratos e sabemos perdoar. Sejam quais forem as maldades que nos façam, continuamos a seguir-vos, a confiar em vocês, a servir-vos, a defender-vos, a gostar de vocês. Somos modelos de autenticidade e de simples linearidade. A hipocrisia não faz parte do nosso vocabulário. Somos amor incondicional incarnado. Vocês sabem, no fundo, que quando nos negligenciam, nós vos damos mais afecto. Quando nos dizem palavras duras, lambemos a vossa cara. Quando nos dão pontapés, amamo-vos com uma devoção ainda maior.


E, no entanto, vocês não aprendem nada com isto.
Conversas com o cão, Gerry M. Thompson, Sinais de Fogo 2004



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1.7.10
 
Cão como nós

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19.7.09
 

Como dizia um amigo meu, os cães são animais como nós,... só que muito mais humanos.
Este filminho da União Zoófila mostra isso,... e o tamanho da diferença.

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25.3.09
 
Ritinha
Das poucas imagens que em mim superam a de baixo; são pessoas destas que dão a cor ao mundo.

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15.1.09
 
Foi-se o Branco
Já cá estava quando aqui cheguei. Apareceu muito novo aos guardas cá do Jardim, que o adoptaram. Acompanhava-lhes as noites, na portaria e nas rondas.
Ninguém sabia a idade, mas agora, velhote e sem dentes, pendia-lhe uma linguita rosada por entre as beiças.
Reparei nele numa ocasião, ao atacar um cão com tal ferocidade que o pôs em fuga. Depois disso, vi muitos de bom porte fugirem da furia felina. Ainda na semana passada, eriçou-se todo a correr com um embasbacado cachorro que passava ao portão.
Fora disso, ficava deitado nas capotas dos carros estacionados, indiferente a uma berlina "de luxe" ou uma carripana anónima. Estirava-se ao Sol, e ali ficava dormente numa calma enganadora...
A verdade é que todos estimávamos o bichano; esta manhã apareceu sem vida, no alto da escadaria. Dentro de uma caixa enterrámo-lo no Jardim, para lá da grande Ficcus, entre uma cerejeira e a tilia de folhas grandes.
Tá pesado por aqui... se tivesse uma bandeira, punha-a a meia haste.

Branquito, apartir d'agora ficas a ronronar nos nossos corações, todos os dias.

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7.12.08
 
Ele e Ela
Ela apareceu
E a beleza dela desde logo o prendeu
Gostam um do outro e agora ele diz que alcançou na vida o maior bem, é feliz.

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31.10.08
 
Tributo ao Cão

O único amigo completamente altruísta que um homem pode ter neste mundo egoísta, o único que nunca o abandona, o único que nunca se mostra ingrato ou traiçoeiro, é o seu cão.
O cão está ao seu lado na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Dorme no chão frio, onde sopra o vento invernal e cai a neve crua, só para poder estar ao lado do dono.
O cão beijará a mão que não tem alimento para lhe dar, e lamberá as chagas e feridas que encontrar na dureza do mundo.
Ele vigiará o sono do dono mendigo, como se estivesse a guardar um príncipe.
Quando todos os amigos te abandonam, ele fica.
Quando a fortuna voar e a reputação cair em cacos, ele permanecerá tão constante no seu amor, como o Sol na jornada através do céu.
Se o destino oferecer ao dono, a desgraça, o frio, o desamparo e a falta de um abrigo, o cachorro fiel não pedirá mais do que o privilégio de o acompanhar, para o guardar dos perigos e lutar contra qualquer inimigo.
E quando chegar a hora derradeira e a morte tomar o seu dono nos braços, o corpo sepultado na terra fria, não lhe vai interessar que outros prossigam os seus caminhos, ali, ao lado da campa iremos encontrar o nobre animal, o focinho entre as patas, os olhos tristes, mas abertos, alerta, em guarda genuína e leal, até na morte.

Tradução livre da defesa em tribunal, feita pelo senador George Vest em 1870, a um cão abatido injustamente.

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