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La force des choses
3.3.09
 
Na terra dos pequeninos
Bons carneiros, depois da desgraçada sucessão do Cherne - que se foi por conveniencia pessoal - votámos Sócrates. Não no PS. Em Sócrates.
Ao fim de um par de anos reconhecemos um líder com brilho nos olhos. Que recalibrou a despesa pública, segurou a segurança social, meteu a burocracia na era digital, pegou com energia nas renováveis, e com coragem, quis romper domínios fundamentais como a justiça, a saúde ou a educação.
O importante ficou nas contas, que no resto nem metade conseguiu. Mas tentou. Na III Republica, foi o único que verdadeiramente tentou dissipar o manto de nevoeiro branco que recobre este país. Cavaco, excepção feita à reforma de Cadilhe, terá sido outra história, mais de construções, do que de instituições.

Caiem-nos então em cima, as primeiras vagas da maior tempestade. A paisagem começa a assemelhar-se ao mar de lama e detritos, após um tsunami. Tudo fica em risco. Ninguém é prescindível.
Será por aqui que, esboroada a governação, José Sócrates perde o pé.
Não nas licenciaturas e-mail, não nos projectos da Cova da Beira, nem mesmo nas sombras do Fripórte; só pela potência do vento. É exemplo típico, a tristeza da Quimonda com pés de barro - maior exportador mas, um só fornecedor, um só cliente - paradigma do Portugal da ponta da catana.

A Manuela, pese embora alguma responsabilidade – até anterior ao grande Cherne – no estado a que isto chegou, vai saindo, a pouco e pouco, do mundo exíguo onde se recolhia. Será aqui, mesmo sem jeitinho nenhum, que começamos a reparar no que ela diz. Reparamos na dívida externa, praticamente igual a um ano de produção nacional. E em vivo progresso. Reparamos na manipulação mediática muito profissional – exemplificada com as recentes cortes laudatórias – lembrando-nos que o rei vai nu. Que por volumoso que seja o palavreado, tudo se sumirá com o vento.
Bendita seja então a imprensa negra… e existir oposição.

E reparámos também, na escolha entre Espinho e Bruxelas.
Um primeiro-ministro, que não é dos socialistas, mas de todos. Parece oportuno lembrar José Sócrates, que o excesso de confiança reduz a visão, que boa parte da sua votação vem da asa direita, e não apenas do segundo Calhau à esquerda. Vem de gente conservadora, que gosta de líderes a defender o que considera a sua nação, os seus interesses, enfim, de ter um procurador à altura; este pormenor, não nos parece menor. Na actual barafunda da União, em Bruxelas, joga-se entre fracasso e salvação. Portugal será pouco relevante, sim, mas também em ultima analise, a questão não é económica, é política. De vontade política e urgente. E mútua, claro.
Por isto tudo, é difícil entender que a única falta de um líder europeu, lá onde se joga tudo, tenha sido do primeiro ministro de Portugal - por conveniencia pessoal, como o outro.

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Comments:
Não basta ter razão

mas não a tendo

é mais difícil estar presente

de corpo inteiro

seja onde for.

Talvez na barafunda

nem a europa nem o país

em absoluto

Oremos
 
Um foi o outro não. Completam-se, por isso se entendem.
É a Tugalãndia em toda a sua pujança governativa.
 
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