<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>
La force des choses
19.2.09
 
Summum, crede, nefas animam praeferre pudori, et, propter vitam, vivendi perdere causas
É coisa torpe, podes crer, antepor a vida à honra e, salvando a vida, perder a razão de viver. (Juvenal, Satirae 8.82)

Este verso de Juvenal, citado por Kant, citado por Bergson, exprime bem a força intrínseca do imperativo moral, e a depreciação que sofremos, quando a pureza dos motivos cede à auto-estima. Muito pouco apreciado, no tempo corrente...

Etiquetas: , ,


Comments:
Estamos num tempo em que a auto-estima é, por vezes, amoral.
 
penso que a auto-estima não pode dissociar-se da integridade moral, dos valores que decidimos levar ao fim da vida (independentemente de quais sejam esses valores).
E à medida que facilitamos, e que os dispensamos, seja por preguiça, seja para salvar a pele (por vezes é só cobardia), seja pelo prazer imediato ou do momento, acabamos algures à frente a pagar um preço maior: a dispersão do eu.
Essa hipoteca deixa-nos divididos (não inteiros).
E hoje, a honra é quase sempre ou uma máscara cínica ou uma caricatura.
Em nome da liberdade completa (que é ilusão) perdemos a nossa liberdade intrínseca, vamos resvalando para uma dispersão, não longe do niilismo de que falava Nietzsche.
Pelo menos é assim que entendo o dito de Juvenal.
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger