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La force des choses
3.1.09
 
As tréguas de Gaza
Uma boa imagem da relação de forças (dedicado ao Jrd)
Que os povos não devem ser confundidos com os governos, estamos de acordo, mas salvaguardando que muitas vezes, os povos não estão do lado justo (mesmo com razões compreensíveis); exemplo é a situação actual no Médio Oriente: segundo as sondagens em Israel, o Kadima estava em baixo e subiu após o ataque a Gaza. No caso do governo não ripostar aos rockets, estaria a garantir a vitória do Likud e da extrema direita... e a derrota do Kadima nas próximas eleições.
Tal como o Hamas, a recuperar o apoio popular e internacional - que estava a perder ao longo das tréguas - logo que as bombas começarem a chover. Ambas as populações, por razões opostas, apoiam hoje a guerra; num caso o ataque, a resistência no outro.


Quanto ao lado dos mais fracos: assim como acho que ter razão não chega para justificar a aplicação da força absoluta – a aplicação deve ser proporcional à capacidade de resistência e limitada pela compaixão devida aos homens; também não me parece que, o facto de se ser mais fraco conferira automaticamente a razão – podemos ser os mais fracos, os mais corajosos, mas simultaneamente injustos (quase sempre quando a raiva tolda o espírito).
Seja como for, não gostava de lá estar e ainda menos a cumprir ordens.
Deus nos guarde da guerra, qualquer que seja a razão, mesmo defensiva, porque ficamos sempre paredes-meias com o crime, porque nos tolda o espírito e nos transforma para pior.

Dizia hoje o Pulido Valente, no pasquim e a outro propósito, que as palavras não mudam nada nem ninguém. Só a experiencia muda e esta vai ser ardente e politicamente nada inócua... Sadat lá sabia, ó Israel.

Oiço agora na TV que iniciaram a ofensiva terrestre... tanques contra casas... nada a dizer, para além da tristeza sem nome. Rendo-me.

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Comments:
Agradeço o post.
Aqui (lá) e agora (sempre) estar ao lado dos mais fracos é estar com quem, nem sequer está na luta, é apenas um escudo humno ou um alvo fácil e incómodo que interessa extreminar.
Eu "não me rendo", indigno-me!
Um abraço
 
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