<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
5.9.09
 
O impasse da esquerda revolucionária
O corpo move-se bem, mas a direcção que é suposto ser a cabeça a dar está ausente, porque ambos perderam os “objectivos finais”, perderam a grande estratégia, ou não a podem enunciar porque isso pareceria inaceitável em democracia.
Ambos desvalorizam as eleições “burguesas”, mas estão transformados em partidos eleitorais; (…) ambos apontam para uma sociedade sem classes, e não o podem dizer a não ser pelo epíteto moral da “justiça”; ambos são a favor da destruição da economia de mercado (hostis à propriedade privada) e não podem senão bramar contra as “grandes empresas”, o “capital financeiro”, os “ricos”; (…) ambos são marxistas e mais ou menos leninistas (mais o PCP do que o BE) mas têm de esconder os retratos dos pais e dos avós; ambos se pretendem “revolucionários” e nenhum pode falar em revolução.
(…)
Eles estão condenados a serem, na prática, “sociais-democratas” de má consciência, sem admitirem, como faziam os verdadeiros reformistas, que aceitavam o abandono da revolução e do mito da sociedade sem classes.(…) não tem outro programa que não seja pura e simplesmente confiscar o que está nas mãos dos “ricos” (que se veria depois que é quase toda a classe média) e distribuí-lo.(…) E depois, numa sociedade destas (de pobreza socializada) a repressão em nome da “justiça”, dos “pobres”, da “igualdade”, da “revolução”, é inevitável para se manter o “movimento”. Perguntem a Chávez.
(José Pacheco Pereira, Público 5-09-09)


Bons reparos… Discordo por vezes de JPP, por exemplo no que toca à visão azeda sobre o PS de Sócrates. Quanto ao PCP e ao Bloco, concordo com quase tudo o que hoje escreveu, e em especial no caso do Bloco, gostaria de perceber como integram o trotskismo revolucionário com a social democracia. Subescrevo o artigo.

Etiquetas:


Comments: Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger