<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
4.12.08
 
Da vã glória

Hoje ouvi o Manuel de Oliveira dizer isto:
as derrotas são muito mais importantes do que as vitórias, porque é nas derrotas que o homem é chamado a si mesmo.

Etiquetas: , ,


Comments:
Ambíguo quanto baste.
Quando se sabe ganhar,"ninguém" perde
 
ouvi de manhã na TSF, uma espécie de entrevista (na realidade, várias entremeadas) com o homem que parece que faz 100 anos!

percebi melhor o filme "Non ou a vã glória de mandar", que já vi como uma enorme seca. Mas há mais para além da seca, há uma revisão pessoal da nossa história, dos nossos mitos, vitórias e derrotas, e creio compreendê-lo. Claro que "quando se sabe ganhar... ninguém perde" mas o facto é que a maior parte das vitórias acabam por se mitificar e são enganadoras, dão a volta às cabeças frágeis que são as mais abundantes.
Enquanto que o choque da derrota, plo contrário faz-nos cair em nós, torna-nos realistas, sem as ilusões balofas, tantas vezes casuais... não terá sido o caso de Alcácer Quibir (a parte que mais me tocou) pois originou o Sebastianismo...

Parece-me contudo, que na hora da derrota, nesse amargor, podemos por vezes re-ganhar-mo-nos, re-encontrar-mo-nos, talvez perceber a futilidade das contabilidades desse tipo, e que o essencial somos mesmo nós perane nós próprios.

Mas não sei... abraço e gosto em revê-lo
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger