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La force des choses
7.12.08
 
Chavez Zelig?
O Púbico de hoje, dedica duas ou três paginas ao aliciante Huginho. No meio de toda a prosa podemos ler dois testemunhos interessantes de adversários políticos.
O director do diário TalCual, Teodoro Petkoff, escreveu num prefácio para o livro Dos Izquierdas: "Chavez é Zelig, aquele personagem de Woody Allen, que se mimetiza segundo o interlocutor que tem à frente.Com efeito, este encantador de serpentes que procura seduzir todos os que trocam palavras com ele é Zelig. Pode ser católico, muçulmano, maoísta, peronista, conservador ou até bolchevique segundo seja o Papa, Jatami, Jiang Zemin, Kirchner, Chirac ou Putin quem esteja à sua frente.(...)Manter os adversários confusos, provocá-los, enganá-los, ajuda-o desde quando os seus superiores no exército não levavam a sério as coisas do "louco" Chavez."

Alberto Barrera e Cristina Marcano no livro Hugo Chavez sin Uniforme, perante a questão "mas quem é este homem? qual de todos os Chavez que existem é o mais autentico?" respondem assim: "há algo em comum a todos (os Chavez). Um desejo. Uma ânsia que o move, que não o deixa dormir. Uma obsessão que, como todas as obsessões, dilata-se sózinha. Não se pode esconder. Seja Chavez o que seja, obsessivamente, sempre deseja poder. Mais poder"

Não sei se será assim, não vivo na Venezuela e até creio que há do bom como do mau no Chavismo - é inegável a redução da pobreza medida pelo índice de Gini, por exemplo - mas, esta é a descrição perfeita de um demagogo.

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