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La force des choses
27.12.07
 
Benazir Bhutto 1953-2007
corrieredellasera

O Islão radical* é uma deriva de fanatismo religioso, milenar, misantropa, misógina, anti-cristã, anti-semita, triunfalista, terrorista e suicida.
É um totalitarismo de sabor islâmico.
Dizia um tal Omar Bakri Mohamed numa entrevista à Publica em 18 de Abril de 2004: “Maomé disse: eu sou o profeta da misericórdia. Mas também disse: eu sou o profeta do massacre. Maomé disse mais: Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo.Não é portanto uma questão de matar. É rir quando se está a matar”

Estas novas bestas têm todo o mundo por morada.
O seu campo de acção é onde a sua vontade decidir rebentar.
São nómadas de um novo tipo. Vagueiam e atacam, desde a América às Filipinas, desde o Afeganistão ao Iraque, da Arábia Saudita à Indonésia, da Espanha ao Paquistão, virtualmente em qualquer parte.
Este negrume de ódio não tem fixidez, é fluído, é transnacional, e associa grupos e indivíduos. Não necessita de unidade no comando, nem de comunicação permanente. Aquilo que os liga é um Islão radical, mas o que verdadeiramente os inspira é o ódio. Um ódio antigo a tudo o que tenha o mais leve cheiro a modernidade ou ao Ocidente infiel.


No vale do Indo uma ditadura militar está em desespero.

Na angústia da perda veio-lhe a ilusão de "virar" numa espécie de liberdade – nem eles sabem qual…
Mas desespera, teme soltar a fera. Suplicou o carisma de uma mulher política.
A mais bonita e valente entre elas aceitou vir ao que ainda resta dessa pátria em desagregração.
Arriscou... e hoje, perdeu.

Hoje, mais uma vez, ganhou a odiosa lei medieval que afirma a exclusão.
Hoje, mais uma vez, os fanáticos puniram os "fracos", e a "bondade" dos puros iluminou a decadência dos "degenerados".
Só que… estas vitórias macabras trazem consigo o gérmen da sua própria destruição, acreditem. São só um longo, mas doloroso estertor.

Aconteceu-me do alto do infinito
Esta vida. Através de nevoeiros
Do meu próprio ermo ser fumos primeiros
Vim ganhando, e através de estranhos ritos
De sombra e luz ocasional e gritos
(F.Pessoa)
* linko este texto notável de Daniel Pipes, mas devo dizer que se concordo com ele na qualificação do islão radical como um totalitarismo, eu pelo meu lado afirmo que existe de facto um "choque de civilizações", contra a opinião dele (bem argumentada no texto) e de todos os professores de ciencia politica que conheço (excepto o Samuel H, claro :)

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