<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
12.9.07
 
Do amor
A relação marital é uma série de ilusões encadeadas no tempo.

Aquela célebre frase que muitos casais dizem em crise – afinal não te conheço – é talvez a frase mais verdadeira que algum dia disseram.
Não é possível conhecer alguém que se ama, porque a relação de amor é a relação que mais distorce a realidade.

in José Gameiro, Nem contigo nem sem ti, Terramar 2004

Etiquetas: ,


Comments:
se conhecessemos verdadeiramente quem amamos provavelmente seria o fim da relação. porque o que amamos mesmo é a ideia que criámos da pessoa, a imagem que construímos a partir dela e para nós.
 
O que amamos, susana, é a forma particular em que a pessoa existe, no seu melhor e no seu pior. Vendo o pior da pessoa e continuar a querê-la, isso é amar. (mas que sei eu? que sei eu?)
 
sim, filipe, é certo que sim, continuamos a amá-la.

mas "vista" pelos nossos sentidos, será real essa forma particular em que a pessoa existe? ou somos nós que a alteramos para nós, que deturpamos a forma original?

eu também pouco sei para além da minha opinião (o que já é saber alguma coisa) :)
 
"a relação de amor é a relação que mais distorce a realidade"
isto diz o Dr. Gameiro, mas eu acho que é a paixão que mais distorce a realidade. Não o amor.

Aí concordando com vós ambos, diria que a verdadeira prova de amor é quando caiem as máscaras e vê-mos cruamente o outro. É aí que vemos se o amamos, apesar da desilusão... ou não.

Posso garantir-vos, como exemplo, que a relação pais-filhos (nesta ordem, e não na inversa) é das que mais resite às desilusões.

bom fim de semana
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger