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La force des choses
29.8.07
 
Strangeness 2
Através dos quadros mandados para a exposição torna-se evidente que alguns homens vêem as coisas diferentes do que elas são.
Existem homens que sentem que os prados são azuis, o céu verde e as nuvens amarelas…
Ou os artistas vêem as coisas realmente desta maneira e acreditam naquilo que elas representam, o que nos obrigará a perguntar como surgiu o defeito na sua visão.
Se for hereditário, o Ministério do interior terá de fazer com que este defeito horrível não se perpetue.
Se não acreditam na realidade de tais impressões, mas tentam impô-las a uma nação, então será assunto para tribunal criminal.


Adolf Hitler na inauguração da Casa da Arte Alemã em 1937

Chamem-lhe fascista ou outra coisa qualquer que vos apoquente.
Mas isto, corresponde a uma mentalidade corrente desde sempre.
Hoje, talvez menos nalguns domínios, nalgumas culturas, mas permanece noutros e noutras.
É permanente no humano e tem origem no medo.
A aspiração à "pureza" e o fecho a tudo o que diverge (degenera, diziam) daquilo que é dito "normal".

Eu chamo-lhe a mentalidade da "estranheza"; estranha tudo... tudo o que arrisca para lá da linha pré-estabelecida.
Depois ainda há aqueles que nos mandam.
Esses também não apreciam lá muito quem sai da linha.
Deixa de ser fácil de manipular.

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