<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
10.9.05
 
Realismo integral

Margarida Delgado

Contra factos, não há argumentos.

Os factos ganham sempre, porque não se pode discutir com eles.

Comments:
Negativo.
Os factos são duros e pesados como betão.
Uma vez feito, é coisa que não mexe.

Antes da coisa se dar, sim, pudemos, mexer aqui, empurrar ali, delimitar o que vai acontecer.

Mas a vida passa sempre, se não a formarmos, conforma-nos ela.

abraços E-clair
 
Já vai para os meus favoritos, CBS.
Grande abraço.
 
:)
E-clairzinha
Nunca ouviste aquela história da impossibilidade de tomar banho duas vezes na àgua do rio?

O Tempo não anda pra trás (talvez, mas não aqui,à flor da nossa existencia).
Bastará pensar na morte; como dás a volta aos factos consumados?

Mas, que sei eu?
vá, contradiz...
 
Olha, tou a gostar da história.
Já vi que não vemos as coisas da mesma forma.
Talvez eu esteja enganado, realmente.

Vamos atão:
1.Quando falo de factos consumados, entendo que se encadeiam numa corrente; também acho que a Existencia flui, nunca pára.

2.Mas isto não quer dizer que se possa inverter o que acontece; nunca nada fica terminado, mas nunca nada volta a acontecer, não voltas a nascer, e mesmo que isso acontecesse, nunca serias o mesmo.
É a história do Heráclito e do rio, o próprio movimento, implica não repetição.

3.O tempo não anda, certo; o Tempo somos nós, é duração, sou eu a durar; implica memória e reconhecimento, certo.
Mas isso também significa que o Presente (que és), engloba sempre o Passado; tudo sempre mudar, nada é repetível, e ao Passado já não mudas.

4.Se o passado se alterasse, ou o pudesses alterar, não seria possivel compreender o Mundo, e prever o Futuro, porque as premissas nunca seriam as mesmas.

Em termos práticos: não mudas mesmo o que aconteceu, podes mudar o que vai acontecer (apesar de nada estar acabado).

Chegamos a consenso, ou fica cada um no seu pé?
Recebe um abraço relampejante :)

PS: confesso que não tou muito escorreito na fluencia
 
É pá, não quero eu outra coisa.
Quero é Paz.

Mas desculpa lá, até podemos falar nisso nouta altura, mas não posso aceitar essa da mentira.
Claro que tens razão num ponto: quem não sabe é como quem não vê.

Mas tudo o que acontece neste Universo deixa marcas, e elas não dependem de ti (lá vamos nós mais uma vez:)

Os Dinossauros, por exemplo, nunca existiram: Até que um dia começámos a escaranfuchar e voltaram à existencia.
Não existiram só porque não sabiamos? dizes tu?
Não haverá mais coisas no Mundo do que o nosso espírito pode conceber, como dizia o Shakespeare na "Noite de Verão"?

É que tens um conceito muito pessoal da realidade (fazes-me lembrar o bipos Berkeley, o idealista radical).

Mas quero Paz E-clairinha.
Até porque tou contente; enquanto falavamos o Sporting ganhou ;)
 
Hà!
E só mudas o passado à tua vítima.
Para ti nada mudou, minha amiga.

Tinha esquecido esta :)
Peace...
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger