21.6.05
Chippewa best dancer
Pat Jackson, California 1975
"Tout est bien sortant des mains de l'Auteur des choses"
Jean Jacques Rousseau
Etiquetas: faroeste, rousseau, viver
Comments:
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Gostava de acreditar nisso, sinceramente. Mas acabei de ler o seu post no Quid Iuris e admiro o seu modo de discutir com delicadeza e sinceridade.
Peço-lhe por isso perdão pela brincadeira de me fazer passar por um dos seus amigos de esquerda.
abraço
Peço-lhe por isso perdão pela brincadeira de me fazer passar por um dos seus amigos de esquerda.
abraço
Caro Cm
Desculpas aceites e reciprocamente pedidas pela a minha falta de resposta.
Não foi intencional, mas falta de tempo como terás lido no Quid.
E para dificultar o meu amigo fez uma espécie de testamento político que requer leitura atenta, capacidade que me vai esmorecendo com a idade.
Por agora respondo-te só isto:
Quanto aos ideais dos outros, respeito-os desde que não me passem por cima.
Por de trás dos ideais estão éticas e há sempre duas, a que se impõe (fanatismo) outra que se expõe (tolerância).
E há sempre também a ambivalente tentação da força (com os estados como com as pessoas).
Se queres saber, em certo sentido lamento o desaparecimento do império soviético; enquanto existe opositor o Homem esforça-se honestamente, quando desaparece a oposição sobrevém logo o egoísmo e a displicência.
Vou mais por Hobbes que por Rousseau, como vês, mas não me julgues linearmente, por favor.
Quanto à postura política prezo muito as palavras de Kennedy em 1961:
“Ask not what your country can do for you; ask what you can do for your country”
E prezo também e muito a liberdade individual, não coloco o social sobre o indivíduo como os comunistas pretendem.
Quanto ao camarada Álvaro.
Não o julguei, quem sou eu para o fazer?
Só não me reconheço na sua proposta política e entendo que não lhe devo nada.
Muito menos a Democracia como a entendo (que é a que temos, com os defeitos e tudo).
Um abraço sincero
Desculpas aceites e reciprocamente pedidas pela a minha falta de resposta.
Não foi intencional, mas falta de tempo como terás lido no Quid.
E para dificultar o meu amigo fez uma espécie de testamento político que requer leitura atenta, capacidade que me vai esmorecendo com a idade.
Por agora respondo-te só isto:
Quanto aos ideais dos outros, respeito-os desde que não me passem por cima.
Por de trás dos ideais estão éticas e há sempre duas, a que se impõe (fanatismo) outra que se expõe (tolerância).
E há sempre também a ambivalente tentação da força (com os estados como com as pessoas).
Se queres saber, em certo sentido lamento o desaparecimento do império soviético; enquanto existe opositor o Homem esforça-se honestamente, quando desaparece a oposição sobrevém logo o egoísmo e a displicência.
Vou mais por Hobbes que por Rousseau, como vês, mas não me julgues linearmente, por favor.
Quanto à postura política prezo muito as palavras de Kennedy em 1961:
“Ask not what your country can do for you; ask what you can do for your country”
E prezo também e muito a liberdade individual, não coloco o social sobre o indivíduo como os comunistas pretendem.
Quanto ao camarada Álvaro.
Não o julguei, quem sou eu para o fazer?
Só não me reconheço na sua proposta política e entendo que não lhe devo nada.
Muito menos a Democracia como a entendo (que é a que temos, com os defeitos e tudo).
Um abraço sincero
Obrigado I.
sempre com uma gentileza que não mereço, mas que me entra inteirinha pró goto do ego.
e j'agora, sou baixinho e em curva acentuada a favor da grande Deusa Terra-mãe.
:)
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sempre com uma gentileza que não mereço, mas que me entra inteirinha pró goto do ego.
e j'agora, sou baixinho e em curva acentuada a favor da grande Deusa Terra-mãe.
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