<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
1.6.05
 
Caído


Eu tinha umas asas brancas,
Asas que um anjo me deu,
Que, em me eu cansando da terra,
Batia-as, voava ao céu.

Mas uma noite sem lua
Que eu contemplava as estrelas,
E já suspenso da terra,
Ia voar para elas,
Deixei descair os olhos
Do céu alto e das estrelas...
Vi entre a névoa da terra,
Outra luz mais bela que elas.

Cegou-me essa luz funesta
De enfeitiçados amores...
Fatal amor, negra hora
Foi aquela hora de dores!

E as minhas asas brancas,
Asas que um anjo me deu,
Pena a pena me caíram...
Nunca mais voei ao céu.

(1884, João Batista Leitão de Almeida Garret)

Etiquetas: ,


Comments:
as asas são para voar sim as asas estão na alma. bons voos porque hoje o dia está bom para voar.bjo.
 
Sim, mas hoje podemos todos voar e ir comer um pastel ou um gelado. E as asas sairão revigoradas por dentro.
E obrigado.
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger