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La force des choses
27.3.05
 
Páscoa
"Porque dizem alguns no meio de vós que não há ressurreição dos mortos?
Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou;
Se Cristo não ressuscitou, então a nossa pregação não tem sentido, e também não tem sentido a vossa Fé.
(…)
Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, surgiu entre os que morreram como os primeiros frutos da seara"


S. Paulo aos Coríntios


Ou a Ressurreição de Cristo aconteceu, e o Cristianismo é a Verdade, a Fé tem sentido, ou não aconteceu e tudo cai pela base.
Aqui reside o fundamento da religião Cristã.
Eu, acredito nos testemunhos, Cristo ressuscitou.

Mas mesmo que tal não tenha sucedido, permanecerei Cristão,
porque restará sempre a Palavra.
Na origem do Cristianismo está o Cristo dos Evangelhos.
Isso é que conta, não a questão da sua identidade histórica, mas o facto de alguém, um Humano, ter lançado o apelo, e falado do Amor Absoluto.

Não é a Salvação da morte que busco, deixo isso com Deus;
O que me move é o Bem, revelado em Cristo.

"A l’auteur on donnera le nom qu’on voudra, on ne fera pas qu’il n’y ait pas d’ auteur. Nous n’avons pas à nous poser ici de tels problèmes.
Disons simplement que, si les grands mystiques sont bien tels que nous les avons décrits, ils se trouvent être des imitateurs et des continuateurs originaux, mais incomplets, de ce que fut complètement le Christ des Évangiles’

Henri Bergson, ‘Les deux sources de la Morale et de la Religion’

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Comments:
Para uma agnóstica este texto é, no mínimo, estranho...
 
É curioso sim..
 
Tenho-me afastado das posições católicas, apesar de não ter feito um corte.
Mas se eu for cristão para ganhar a vida eterna, isto transforma-se num negócio.
Por mim, não vejo problema em desaparecer de vez, o que me choca é o sofrimento vivido.
Nã preciso "ganhar" nada para ser cristão; basta-me o que Alguém (Cristo) disse nos Evangelhos.
 
E entregou a vida por amor, que é o mais importante. Nos preocupamos muito por tantas coisas sem valor o essencial não se discute, se sente e se vive.
 
todos nós conhecemos o amor... todos nós amamos... sofremos...alegremo-nos... choramos... mas acredito que existe este AMOR que perpassa a nossa dimensão humana... que ganha um Espírito que não atinge uma Lógica mas que é todo Liberdade...
como cristã sinto-me sempre no "fio da navalha" entre aquilo que sou e Aquilo que aspiro atingir... e é este Caminho... esta descoberta constante que me move!ás vezes são pequenos rasgos de Luz na Escuridão... mas sinto sempre que mesmo que não a veja ela está lá!é preciso descobri-la ... é preciso procurar o Bem ... este tal AMOR!
 
Sim Sofia.
Eu sou "Bergsoniano"; apaixonei-me pelo velho, e já não há nada a fazer :)

Ele fala muito numa "Energia criadora", uma força ascendente (no fundo é Amor, Vida, Bem) permanentemente tolhida, travada, por outra, a Matéria.

Prefiro o francês porque a tradução estraga a imagem:
"lui suffirait de sentir qu'elle se laisse pénetrer, sans que sa personnalité s'y absorbe, par un être qui peut immensément plus qu'elle, comme le fer par le feu qui le rougit."

É com imagens destas que Bergson descreve a paixão de um santo, e se prestarmos atenção, parece-me que é o que por vezes também sentimos...
 
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