<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
7.9.09
 
Brutal!

Hi from Multitouch Barcelona on Vimeo.

“A melhor interface é o homem”, é o que nos propõe o grupo Multitouch-Barcelona, num dos seus trabalhos de apresentação do festival OFFF, intitulado, The Human Interface.O projecto demonstrado no vídeo em cima, exemplifica um elemento da equipa fechado dentro de uma caixa em que completa tarefas digitais de uma forma analógica.Com este projecto, o grupo, pretende fazer uma critica ao interface digital e em especial à utilização demasiada que hoje em dia se dá aos interfaces das redes sociais.É deixada a mensagem : “Cada vez que enviamos um abraço não é humano. O mesmo se passa com o Twitter. Quando twittamos um momento perdemos parte do prazer que teriam se apenas estivéssemos a viver esse momento”.Esta abordagem é particularmente curiosa vinda de um grupo que trabalha em torno do conceito de interface, mas que no entanto têm alguma consciência do lado “negro da era digital”, como outros autores também abordam. É importante referir, Lee Siegel, autor de Against the Machine, em que um dos temas abordados neste seu livro é precisamente o facto de a internet gerar uma tendência para as pessoas se isolarem: “Quando não se consegue ver e ouvir outras pessoas, quando se interage com avatares, fantasmas que podem ou não ser quem dizem que são, estamos a preencher os espaços com a nossa imaginação; acabamos por estar a comunicar com fantasmas na nossa própria cabeça (in Público, Digital. Março 2008)”

Ana Filipa Araújo

Etiquetas:


Comments:
Na verdade

conheço fantasmas verdadeiros

coisas

de carne e osso

que detestam ser virtuais

É curioso este impasse
 
mt bom!
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger