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La force des choses
25.7.07
 
Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos.
Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer.

O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer.

Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado.
O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.


(Antoine de Saint-Exupéry, in Cidadela)

Comments:
Só posso dizer que o Antoine disse exactamente aquilo que eu penso! E que o homem é de um bom-senso extremo. Aquilo que nos temos em défice...

(e tu se não te importas vou trascrever esta frase para a minha página. thanks!)
 
ya, é tão verdade isto
 
isto responde/reforça algumas das minhas eternas questões existenciais.... ;)

mas sou obrigada a concordar.

***
 
frase que esconde um significado bem menos amoroso: que nenhum ser humano é relamente capaz de amar.

Tás bom C?

Já visitaste o meu novo blog?:)
 
Olá Bliss :)
acabei de voltar do quinto dos infernos... já lá vou.
abraço.

PS: claro que há seres humanos capazes de amar, seu céptico... e eu sou um belo exemplar desses :)
 
que nada. Cristo foi-nos dado como "benchmark" desse amor que fala o texto, mas ninguém vivo é capaz disso. Todos queremos guardar um pouco de amor para nós e ao fazê-lo criamos a propriedade.

Acho eu.
 
Ernst Bliss
acho que tás a fazer mal as contas.
amor e propriedade são de natureza distinta.
Amor não se guarda, dá-se.
e é no dar é que está o ganho.

acho eu :)
 
"no dar é que está o ganho" - o dar é a expressão material do amor, que vive à custa do desejo do ganhar.

Já sabes que eu não creio no altruísmo. Não creio que se dê sem querer nada em troca. nem que seja essa sensação esquisita de ter crédito amoroso...
 
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