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La force des choses
1.7.07
 
Lola

Ainda não tinha andado na fórmula Ford e assim, foi intencionalmente que, depois do telefone tocar, no sábado um pouco antes das 10 da manhã e ter ouvido um “o pai convida-o para experimentar o Lola em Alvalade” decidi ter a manhã livre.
Mas havia uma outra razão. Era girar de novo na “terrível” pista do estádio José Alvalade, que embora não esteja em boas condições para corridas de automóveis, de novo está na berlinda, depois de que a Granja do Marquês assomou ares de interdição.

O Lola T200 tem um volante pequeno, macio, correspondendo a uma direcção directa, sem dúvida, mas muito segura.
Para entrar no carro necessitei de ser içado pelos dois braços e escorregar muito direito para a posição de condução.
Para sair… pior ainda.

Sentado no interior apenas a alavanca de velocidades fica ligeiramente fora de mão ou seja: para eu a utilizar convenientemente teria de ser movida para trás.
Em Alvalade o problema não se pôs, em virtude do “andar à roda” apenas necessitar da 2ª velocidade.
O Lola é equipado com uma Hewland que corresponde muito aos meus encantos como caixa de velocidades. Não tem sincronizadores e os carretos são de dentes direitos constantemente engatados. O engrenar das velocidades faz-se bloqueando o carreto da velocidade escolhida num sistema de engate de dentes largos e folgados – 4 ou 6 por sincronizador.
Apenas o engatar da primeira pode corresponder a um pequeno sacão como nas motos. Depois de iniciar o andamento, todas entram com uma certeza perfeitamente definida, e para quem não hesitar, a única diferença que nota para uma caixa normal é… que é muito melhor!
O carro ensaiado utilizava pneus Avon, considerados os melhores para a Formula Ford.
Esses pneus têm um pormenor, quando vazios não se esmagam e ficam só arqueados como os pneus de corrida. Não são radiais e o ângulo das telas é muito pequeno, o que lhes proporciona essa característica notável.


O Lola é admirável!
O carro foi corrigido entre as duas vezes que andei e penso que a frente melhorou ficando mais aderente.
De qualquer modo, inspira perfeita segurança e entrando nos relevés de Alvalade até às 5.500 rpm não cede de traseira – portanto comporta-se como neutro.
Em todo o caso, a resultante parece ser de confiança e creio que permitirá entrar a pleno, ou cortando muito pouco gás.
O tempo por volta está na casa dos 16 segundos e será possível fazer menos, aliás alguém me disse que o Nené teria feito já num Lotus 15,8.

Bem... o Filipe Nogueira "aprendeu" de novo aquilo que há muito sabia, e que em síntese corresponde a que para correr é preciso treinar, e que o carro depois de tecnicamente em condições, precisa ser experimentado.
Estas duas horas em Alvalade recordam-me umas quantas organizações da secção de Motorismo do Sporting com denominações várias… que me recorde estava sempre imenso público apesar de uma certa monotonia no espectáculo.
Talvez não fosse difícil pensar de novo no caso…
Agradável manhã a de sábado!

Motor de 7 de Maio de 1970, memória dum encontro emocionante (cujas consequencias infelizmente viriam a revelar-se quase funestas), dedicada ao Pipa e com muita, muita saudade do(s) pai(s).

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