<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
3.6.07
 

Foto Rui Queirós
Ia-se para Vila Real na sexta após o trabalho, e até o fim da tarde de domingo vivia-se um clima indescritível!
Para já, chegar lá era uma aventura à parte...
Quem ia por estrada tinha de vencer as ultra-famosas “curvas do Marão”, quem fosse de comboio levava horas infindas, sobretudo para a parte final entre a Régua e Vila Real, feita em antigas composições de museu ferroviário, de via estreita e locomotiva a vapor...
A chegada, sexta à noite (...) o calor tórrido na capital transmontana!...
Os banhos refrescantes no Corgo, no açude imediatamente antes da ponte da Timpeira... os famosos “bifes com ovo a cavalo” numa tasca mesmo ao lado da salsicharia, que dava o nome à dita curva, e que eram de maior dimensão que o prato... o convívio informal com grande parte das equipas estrangeiras que vinham participar nas provas...
E depois havia Vidago...
Um mundo à parte... as manhãs passadas na piscina do “Palace Hotel”, até a seguir ao almoço ser horas da deslocação a Vila Real, os jantares com os diversos “clans” (de pilotos participantes) espalhados por enormes mesas, e as horas de amena cavaqueira na enorme varanda no exterior do hotel pelas quentes noites de Julho afora...
Carlos Gilbert

Comments:
o meu avô nao nunca perdia... e enquanto era vivo, todos eramos "obrigados" a ir.

e a vila do conde também.
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger