<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11538882\x26blogName\x3dLa+force+des+choses\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://scriptoriumciberico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://scriptoriumciberico.blogspot.com/\x26vt\x3d-2350520270513378043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
La force des choses
1.5.07
 
António Barreto

Enquanto navego a Net, vou ouvindo na RTP o programa do António Barreto, Portugal, um retrato social.
Sem grandes preocupações, tenho acompanhado um contar rigoroso da história social deste país, dos anos cinquenta até agora.

Este rememorar, ajuda a compreender as diferenças das coisas no tempo, e também como mudaram.
Pelo gosto que me dá, não posso deixar de o referenciar.
É exemplo de um programa nacional, original, de grande qualidade, bom de ver e de apreender.

Grande António... e principalmente muito mais audível que o seu polido colega do ICS, lol

Comments:
Não conheço ninguém que ouça esse tipo de programa enquanto "bloga", mas o programa é um espelho em que nos fazemos reflectir e muito. Em mim, provoca um efeito triste, já lá vai o tempo em que portugal era Portugal.
 
A minha idade permite-me ouvir enquanto navego na imprensa, pela razão simples que se trata do que já vivi :)

Se há coisa que o programa mostra é que hoje vivemos muito melhor.
E que isso trás novas amarguras também.
Portugal está, sobretudo, diferente, muito diferente... ainda me lembro de muita a gente andar descalça (e relativamente feliz) nas aldeias que hoje já morreram.

abraço Pat :)
 
Enviar um comentário

<< Home

Powered by Blogger