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La force des choses
27.3.07
 
A Nação das nações 2

Que restou da Europa histórica? que é que resta desse complexo policêntrico, geo-histórico, civilizacional, cultural, que só pôde existir através de conflitos mas em comunicação, na resistência a hegemonias políticas e culturais?

Resta a riquíssima diversidade das culturas transnacionais (germânicas, latinas, eslavas) e das culturas nacionais, marcadas cada por uma língua original.
Resta também uma extraordinária variedade de micro culturas, fruto da textura micro-étnica da Europa depois das invasões, riquezas salvas pelas falhas nas unidades nacionais, mesmo nas mais antigas nações, como a França e a Inglaterra.

Mas só essa diversidade, essa pluralidade, é que são europeias?
Não existirá também um fundamento, uma unidade, um princípio de ordem e de organização, que responda à nossa necessidade de hoje?
Ora o fundamento da Europa é a perda dos fundamentos (o Império, o Mediterrâneo, a Cristandade); a ordem da Europa só foi própria numa certa anarquia eco-organizada e nunca existiu como organização superior dos seus constituintes.
Daí o problema literalmente desconcertante que se põe: procurar no presente e não no passado o princípio da organização europeia.
Mas para isso, podemos recorrer ao princípio histórico que liga a identidade europeia ao devir e á metamorfose.

De facto a exigência vital de salvar a sua identidade, requer uma nova metamorfose da Europa.
apartir de Edgar Morin, Pensar a Europa

PS: complementa as postas aqui , aqui , aqui , aqui , aqui e aqui , ufff!


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