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La force des choses
25.3.07
 
Da mesquinhez
O dia da adesão, que o presidente Cavaco Silva resolveu esquecer na poeira do tempo
Pois nesta manhã dominical, lendo o “Público” habitual, fiquei penalizado de novo. Como o doutor VPV é grande e nos permite o gozo (e irritação) da sua leitura, vou-me a ele outra vez. Mas desta vez em sintonia, por causa do presidente Cavaco.

Ao que diz “Segunda-feira, o presidente da Republica vai comemorar os 50 anos da “Europa” com uma reunião de ministros, secretários de estado e directores gerais que passaram pelo Ministério dos Negócios estrangeiros (…) Mário Soares que, em 1977, começou o processo de candidatura e 1985, assinou o tratado, não mereceu a honra de um convite”

Eu cá, não vou á bola com o doutor Soares, mas choca-me este desdém.
E acompanho VPV quando diz que Cavaco “ainda hoje não percebe que a “Europa” é um problema político e não um problema técnico ou burocrático”

O doutor Mário Soares pode ter muitos pecados (entre eles a arrogância majestática com que vê os portugueses) mas prestou dois serviços determinantes à Pátria:
- Venceu o partido comunista e o MFA, permitindo a instituição de um estado de direito.
- Realizou, desde a candidatura à assinatura, a integração na Europa (sem as aspas do VPV).
Este ultimo facto, representou para o país rural e atrasado que herdámos do Estado Novo, a maior de todas as reformas estruturais, como Mário Soares afirmou no momento da adesão; É essencialmente a ele que o devemos.

O doutor Cavaco devia ter presente que, agora já não é o doutor Cavaco, agora é o Presidente, e a questão é política; nesse sentido vale mais um reconhecimento a Mário Soares, do que mil cumprimentos a funcionários públicos, mais ou menos anónimos; não que o não mereçam, mas evitar o que é importante, pondo em evidencia o secundário é baixa política. E é pequenez de espírito, falta de generosidade… e falta de visão.

PS: Também não sou parvo ao ponto de não perceber que, VPV é tão amável com Soares e Portas, quanto é azedo com Cavaco Silva (e Santana Lopes).
Desde sempre.
Não fica mal lembrar aqui, que foi também com desdém (talvez superior), que o “óptimo ministro da defesa” Paulo Portas, despediu Maria Barroso da presidência da Cruz Vermelha Portuguesa... só por causa do nome.

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