9.2.07
Querida Zazie
Ele há doenças fulminantes, que sem tratamento depressa levam à morte, mas também há, as que não matando, moem devagarinho, e são crónicas companheiras para a vida.
Por exemplo, eu…
De quando em quando, de repente, enrouqueço, afronta-me a digestão, tenho palpitações e o pulso nervoso, noutras sinto displicência, melancolia…
Sabes o que supunha que tinha?...vermes!
E eis que…
Tu te revelas, repondo tudo na ordem devida, qual anjo apocalíptico… lutadora… fulminante… extensa…
Talvez não necessitasses dessa incontinência discursiva que te marca, das dispersantes séries de argumentos, por vezes tão pouco consistentes e tão surdos à razão.
Seguramente, não havia necessidade dos disfarces transparentes com que já me vieste assombrar (aquilária…m…anónima).
Algo se passa na tua vida, que te faz projectar em torno impulsos agrestes, ralhetes quase rabugentos, e porquê minha doce descontente?
Mas olha, aceito…
Aceito-te, francamente, assim tal e qual és.
Principalmente porque sei agora, com a aquela viva alegria com que a gente acompanha a explicação achada aos grandes mistérios aziáticos, que o meu mal, o que me tem atormentado…és Tu!
Tu és a minha doença crónica e todavia – como isto é cómodo! – não me obrigas a tossir, nem a gargarejar.
A experiência mostra que temos escolha: podemos encarar a doença como uma praga, ou podemos vivê-la de uma forma positiva, em nosso benefício; nesse sentido, as doenças não diferem em nada das outras experiências da vida.
E Tu, minha querida, és maleita tão leve!
A diferença entre mim e a maioria dos enfermos será que eles sofrem os trâmites lentos e dolorosos da doença… mas eu não.
Eu sofro apenas de Ti!
E Tu não dás perdas de energia, não dóis, não me dás crescimentos, nem vertigens, nem gases, nem rugidos, nem picadas lancinantes no ventre. Não tenho de te lancetar ou de te espremer, não tenho de te aparar, nem de te ministrar águas de Vidago.
Porque és levíssima!
E tens o carácter mais benigno por que se pode manifestar uma doença: és digital! Aparecendo em “pixels” podemos sempre comprimir-te, reduzir-te as redundâncias ou mesmo folgar de Ti, reservando-te para quando nos sobrar a paciência.Certo que és um presente contínuo do éter, e às vezes, em surtos, pioras bastante…mas a isso já me conformei, uma pessoa habitua-se minha doce Cruz.
Por exemplo, eu…
De quando em quando, de repente, enrouqueço, afronta-me a digestão, tenho palpitações e o pulso nervoso, noutras sinto displicência, melancolia…
Sabes o que supunha que tinha?...vermes!
E eis que…
Tu te revelas, repondo tudo na ordem devida, qual anjo apocalíptico… lutadora… fulminante… extensa…
Talvez não necessitasses dessa incontinência discursiva que te marca, das dispersantes séries de argumentos, por vezes tão pouco consistentes e tão surdos à razão.
Seguramente, não havia necessidade dos disfarces transparentes com que já me vieste assombrar (aquilária…m…anónima).
Algo se passa na tua vida, que te faz projectar em torno impulsos agrestes, ralhetes quase rabugentos, e porquê minha doce descontente?
Mas olha, aceito…
Aceito-te, francamente, assim tal e qual és.
Principalmente porque sei agora, com a aquela viva alegria com que a gente acompanha a explicação achada aos grandes mistérios aziáticos, que o meu mal, o que me tem atormentado…és Tu!
Tu és a minha doença crónica e todavia – como isto é cómodo! – não me obrigas a tossir, nem a gargarejar.
A experiência mostra que temos escolha: podemos encarar a doença como uma praga, ou podemos vivê-la de uma forma positiva, em nosso benefício; nesse sentido, as doenças não diferem em nada das outras experiências da vida.
E Tu, minha querida, és maleita tão leve!
A diferença entre mim e a maioria dos enfermos será que eles sofrem os trâmites lentos e dolorosos da doença… mas eu não.
Eu sofro apenas de Ti!
E Tu não dás perdas de energia, não dóis, não me dás crescimentos, nem vertigens, nem gases, nem rugidos, nem picadas lancinantes no ventre. Não tenho de te lancetar ou de te espremer, não tenho de te aparar, nem de te ministrar águas de Vidago.
Porque és levíssima!
E tens o carácter mais benigno por que se pode manifestar uma doença: és digital! Aparecendo em “pixels” podemos sempre comprimir-te, reduzir-te as redundâncias ou mesmo folgar de Ti, reservando-te para quando nos sobrar a paciência.Certo que és um presente contínuo do éter, e às vezes, em surtos, pioras bastante…mas a isso já me conformei, uma pessoa habitua-se minha doce Cruz.
Nem me atrevo a sugerir-te ajuda clínica, porque ninguém melhor que Tu sabe do que necessita, sendo, como és, uma genuína aurora na blogosfera da nação.Contudo e para sossego das tuas incertezas, no que a mim me toca, não te rales; são até os teus arrufos que me mobilizam, que de fraco me fazem forte; o pungente padecimento que me dás acicata-me ao reequilíbrio, considero-te mesmo como uma parte integrante e interessantíssima da minha economia.
Estou bem e pedindo a Deus que Te dê muitos bons dias!
Com a prestimosa inspiração do grande Zé Maria E. de Q.
Com a prestimosa inspiração do grande Zé Maria E. de Q.
Comments:
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Eu nunca me disfarcei de nada e esse é apenas um problema que diz respeito a uma intriga tua.
Não faria o menor sentido disfarçar-me de uma amiga minha de longa data que nada tem a ver com estes debates.
Esse ponto já devia estar esclarecido. Como já deveria estar esclarecido que tu não foste ter ao blogue dela por causa de um link deixado nestes comentários mas porque sabias que ela é minha amiga pessoal.
Isto não teria nada de muito importante, salvo demonstrar que as pessoas se levam demasiado a sério em debates virtuais e que são capazes de confundir isso com a vida privada dos outros.
Eu não te conheço ao vivo, não fazes parte de amizades como a que tenho com essa pessoa e também, não foi por isso que alguma vez te possa ter tido em menor conta.
Apenas existem pessoas com quem não vale muito a pena tentar-se debates porque elas deturpam tudo e depois atcam de verdade os outros em virtudes desse problema.
.............
Passando à frente. Também não vim aqui ao outro post para reabilitar diálogos.
Apenas estava a falar do assunto no Trento na Língua e reparei que tu praticamente copiaste os argumentos do Miguel Marujo, mas ainda conseguiste omitir passagens de um penalista que invertem em absoluto o apoio que v.s lhe encontraram para legimitar o aborto a pedido.
............
Foi por mero rigor teórico e fá-lo-ia contigo como com qualquer pessoa, incluindo aqueles amigos a quem até fecho os olhos por diferenças de ideias.
Neste caso não existe sequer oposição de ideia em confronto. Existe um texto lido ao contrário.
Nem disse que era desonestidade intelectual. No Trento admiti a possibilidade de não o terem compreendido. Não é grande elogio porque o texto é claro, mas o máximo que posso dizer.
Aqui fica, de novo, o texto em questão que te levou a fazer este post:
.......
Figueiredo Dias completo. Para que se perceba que ele não diz que a lei deve apoiar as mulheres para poderem abortar. Antes pelo contrário, diz que a própria lei e o Estado têm obrigação de as apoiar nessas situações de forma a dissuadir a decisão de abortarem, oferecendo-lhes outras alternativas.
"O Estado (...) não pode eximir-se à obrigação de não abandonar as grávidas que pensem em interromper a gravidez à sua própria sorte e à sua decisão solitária (porventura na maioria dos casos pouco informada); antes deve assegurar-lhes as melhores condições possíveis de esclarecimento, de auxílio e de solidariedade com a situação de conflito em que se encontrem. Sendo de anotar neste contexto a possibilidade de vir a ser considerada inconstitucional a omissão do legislador ordinário de proporcionar às grávidas em crise ou em dificuldades meios que as possam desincentivar de levar a cabo a interrupção".»
A bold está o que faltava ao texto e que sem essa passagem serve para se retirar uma conclusão errada.
O que o teórico de Direito diz é que até seria inconstitucional a lei permitir o aborto sem o evitar e sem oferecer alternativas às mulheres que se sentissem nessa situação dramática.
Não faria o menor sentido disfarçar-me de uma amiga minha de longa data que nada tem a ver com estes debates.
Esse ponto já devia estar esclarecido. Como já deveria estar esclarecido que tu não foste ter ao blogue dela por causa de um link deixado nestes comentários mas porque sabias que ela é minha amiga pessoal.
Isto não teria nada de muito importante, salvo demonstrar que as pessoas se levam demasiado a sério em debates virtuais e que são capazes de confundir isso com a vida privada dos outros.
Eu não te conheço ao vivo, não fazes parte de amizades como a que tenho com essa pessoa e também, não foi por isso que alguma vez te possa ter tido em menor conta.
Apenas existem pessoas com quem não vale muito a pena tentar-se debates porque elas deturpam tudo e depois atcam de verdade os outros em virtudes desse problema.
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Passando à frente. Também não vim aqui ao outro post para reabilitar diálogos.
Apenas estava a falar do assunto no Trento na Língua e reparei que tu praticamente copiaste os argumentos do Miguel Marujo, mas ainda conseguiste omitir passagens de um penalista que invertem em absoluto o apoio que v.s lhe encontraram para legimitar o aborto a pedido.
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Foi por mero rigor teórico e fá-lo-ia contigo como com qualquer pessoa, incluindo aqueles amigos a quem até fecho os olhos por diferenças de ideias.
Neste caso não existe sequer oposição de ideia em confronto. Existe um texto lido ao contrário.
Nem disse que era desonestidade intelectual. No Trento admiti a possibilidade de não o terem compreendido. Não é grande elogio porque o texto é claro, mas o máximo que posso dizer.
Aqui fica, de novo, o texto em questão que te levou a fazer este post:
.......
Figueiredo Dias completo. Para que se perceba que ele não diz que a lei deve apoiar as mulheres para poderem abortar. Antes pelo contrário, diz que a própria lei e o Estado têm obrigação de as apoiar nessas situações de forma a dissuadir a decisão de abortarem, oferecendo-lhes outras alternativas.
"O Estado (...) não pode eximir-se à obrigação de não abandonar as grávidas que pensem em interromper a gravidez à sua própria sorte e à sua decisão solitária (porventura na maioria dos casos pouco informada); antes deve assegurar-lhes as melhores condições possíveis de esclarecimento, de auxílio e de solidariedade com a situação de conflito em que se encontrem. Sendo de anotar neste contexto a possibilidade de vir a ser considerada inconstitucional a omissão do legislador ordinário de proporcionar às grávidas em crise ou em dificuldades meios que as possam desincentivar de levar a cabo a interrupção".»
A bold está o que faltava ao texto e que sem essa passagem serve para se retirar uma conclusão errada.
O que o teórico de Direito diz é que até seria inconstitucional a lei permitir o aborto sem o evitar e sem oferecer alternativas às mulheres que se sentissem nessa situação dramática.
Mas folgo por preferires achar que te estimulo o espírito e não seguires os correligionários que inventam mentiras, dizem que eu os insulto, apagam as provas e depois fazem-me um saneamento terapêutico.
Só uma correcção. Por acaso houve um comentário assinado com um m que era meu e tal deveu-se a uma complicação no login por ter feito migração para o blogger beta de outros blogues que também tenho.
Com o mesmo problema anda o musaranho-coxo que não consegue dizer nada sem passar por mim...
Simplesmente isto nada tem a ver com essa intriga suspeita que agora colocaste na primeíra página.
Seria absolutamente abstruso ir meter ao barulho pessoas que muito estimo e que nunca andaram sequer nestes debates.
Abstruso, estúpido e inútil. E tu limitaste-te a aproveitar a boa-fé dela para a ludrirares dizendo que lá foste parar seguindo um link aqui deixado.
O que é absolutamente falso. Foste por intriga e por a conheceres do Cocanha e saberes que ias arranjar confusões na minha vida privada.
Se assim não fosse, a primeira coisa que tinhas feito era mandar-me um mail ou perguntar-me porque motivo me andava a disfarçar com o nick dela.
Com o mesmo problema anda o musaranho-coxo que não consegue dizer nada sem passar por mim...
Simplesmente isto nada tem a ver com essa intriga suspeita que agora colocaste na primeíra página.
Seria absolutamente abstruso ir meter ao barulho pessoas que muito estimo e que nunca andaram sequer nestes debates.
Abstruso, estúpido e inútil. E tu limitaste-te a aproveitar a boa-fé dela para a ludrirares dizendo que lá foste parar seguindo um link aqui deixado.
O que é absolutamente falso. Foste por intriga e por a conheceres do Cocanha e saberes que ias arranjar confusões na minha vida privada.
Se assim não fosse, a primeira coisa que tinhas feito era mandar-me um mail ou perguntar-me porque motivo me andava a disfarçar com o nick dela.
Olha Zazizinha
Não está nada esclarecido, não senhor.
Teres-me classificado como cobarde (ainda tou a tremer de medo), ou qualquer outro dos epítetos em que és pródiga, não é coisa que me amofine muito.
Já a questão da intriga é.
Ao perceber que a pessoa te conhecia, teria podido assobiar pró lado, já o disseste, até o diabo deixava passar...
Mas eu não, respondi o que penso, penso que eras tu Zazie.
Não vi nem vejo obrigação de te inquirir por mail, depois de me teres batido com a porta, mostrando inclusive menosprezo. Não sinto mais obrigações do que o mínimo ético, que tu não tens quando nem quando insultas nem quando, nem quando invertes as coisas,nem quando te disfarças.
Dou-te também uma “novidade”, nunca tinha falado ou visto a Aquilária, no Cocanha ou noutro lado qualquer, antes de a descobrir pelo blogger (és bestial a inventar e a reverter situações).
Suspeitava, pelo assunto e tipo de comentário que eras tu, mas nunca imaginei que naquele blog te conheciam. E isso resolveu o problema, é muita coincidência, em cima de muita coincidência.
Como os meus comentários estavam fechados a anónimos, tinhas que ter um nome pra entrar; porquê aquele?
Não sei nem me interessa, se bem que a própria deu algumas explicações, mencionando até suspeitas anteriores ao meu contacto, que também não me interessam.
Estive ontem a reler tudo, e curiosamente deparei com alguns comments removidos.
Essa explicação das migrações do blogger é um pouco turva; dizes então que comentas-te como Zazie e saiu “m”… olha, agora está anónimo...
E algumas das entradas da Aquilária também foram removidas.
Mas tenho o hábito “pidesco” de guardar as coisas (horas de acesso, IP’s, tu sabes… mesmo aqueles “unknown” todos dão um bocado nas vistas) e às vezes tens razão, intrigo-me, faço buscas “pidescas”… depois ficam processos documentados…
Tu é que não és nada assim, pois não, mouri?
E, como insistes na coisa, reitero o que disse: Zazie, estou convencido que estás a mentir.
O “eterno retorno” caiu-te na tola (não acredito que sejas virgem nisto, sabes) … azar minha cara, eu fui só o instrumento de ti própria, mas foste tu que o provocou.
Uma coisa é ser malcriada, outra é mentir.
Sou manhoso, mas tenho consciência, respeito os outros e não minto; não te vou responder a mais nada, digas os disparates que disseres... zero.
O meu nome, como tu sabes, é Carlos Batista dos Santos e sou funcionário da Reitoria da Universidade de Lisboa.
Fazes assim, vais lá e perguntas onde me encontrar.
Se eu estiver enganado apresento desculpas públicas, senão é melhor esqueceres o assunto.
Aqui no "éter" acabou (como aliás tás farta de repetir), se quiseres passamos à real, mas meu doce, não mais brincas comigo.
Não está nada esclarecido, não senhor.
Teres-me classificado como cobarde (ainda tou a tremer de medo), ou qualquer outro dos epítetos em que és pródiga, não é coisa que me amofine muito.
Já a questão da intriga é.
Ao perceber que a pessoa te conhecia, teria podido assobiar pró lado, já o disseste, até o diabo deixava passar...
Mas eu não, respondi o que penso, penso que eras tu Zazie.
Não vi nem vejo obrigação de te inquirir por mail, depois de me teres batido com a porta, mostrando inclusive menosprezo. Não sinto mais obrigações do que o mínimo ético, que tu não tens quando nem quando insultas nem quando, nem quando invertes as coisas,nem quando te disfarças.
Dou-te também uma “novidade”, nunca tinha falado ou visto a Aquilária, no Cocanha ou noutro lado qualquer, antes de a descobrir pelo blogger (és bestial a inventar e a reverter situações).
Suspeitava, pelo assunto e tipo de comentário que eras tu, mas nunca imaginei que naquele blog te conheciam. E isso resolveu o problema, é muita coincidência, em cima de muita coincidência.
Como os meus comentários estavam fechados a anónimos, tinhas que ter um nome pra entrar; porquê aquele?
Não sei nem me interessa, se bem que a própria deu algumas explicações, mencionando até suspeitas anteriores ao meu contacto, que também não me interessam.
Estive ontem a reler tudo, e curiosamente deparei com alguns comments removidos.
Essa explicação das migrações do blogger é um pouco turva; dizes então que comentas-te como Zazie e saiu “m”… olha, agora está anónimo...
E algumas das entradas da Aquilária também foram removidas.
Mas tenho o hábito “pidesco” de guardar as coisas (horas de acesso, IP’s, tu sabes… mesmo aqueles “unknown” todos dão um bocado nas vistas) e às vezes tens razão, intrigo-me, faço buscas “pidescas”… depois ficam processos documentados…
Tu é que não és nada assim, pois não, mouri?
E, como insistes na coisa, reitero o que disse: Zazie, estou convencido que estás a mentir.
O “eterno retorno” caiu-te na tola (não acredito que sejas virgem nisto, sabes) … azar minha cara, eu fui só o instrumento de ti própria, mas foste tu que o provocou.
Uma coisa é ser malcriada, outra é mentir.
Sou manhoso, mas tenho consciência, respeito os outros e não minto; não te vou responder a mais nada, digas os disparates que disseres... zero.
O meu nome, como tu sabes, é Carlos Batista dos Santos e sou funcionário da Reitoria da Universidade de Lisboa.
Fazes assim, vais lá e perguntas onde me encontrar.
Se eu estiver enganado apresento desculpas públicas, senão é melhor esqueceres o assunto.
Aqui no "éter" acabou (como aliás tás farta de repetir), se quiseres passamos à real, mas meu doce, não mais brincas comigo.
Só para pôr um ponto final porque, começo a achar que doente és tu.
Já vi muita gente a ter mau perder em debates políticos, agora nunca tinha visto era alguém, no mundo virtual a chegar a este ponto.
Até fizeste aquele post só por eu me ter limitado a apresentar o texto correcto do Figueiredo Dias.
Como se isso fosse crime lesa majestade. Como se na blogosfera tudo o que se escreve- inclusive erros e deturpações, fosse sagrado.
A assinatura com m aconteceu, de facto, por causa da migração de outros blogues que eu tenho. E nem me tinha dado conta. Mas sei que também aconteceu no Dragão.
Se tens dúvidas, pergunta-lhe. Porque aí foi ele que até me perguntou se eu queria que ele apagasse.
Há pessoas de boa-fé e há pessoas intriguistas, vingativas e de má-fé.
Infelizmente tu insistes em agrupar-te no segundo quadro.
Há-de dar-te um qualquer prazer especial andar a com intrigas próprias de mulheres e a usar a blogosfera para isso.
É contigo. Se querias fazer com que uma amizade (real- feita com actos na vida real) ficasse perturbada à custa do teu mau perder por defenderes a guerra do Iraque ou a invasão do Líbano pelos teus heróis, azar, não conseguiste.
Resta-te, de facto. a chicana virtual. E podes dizer que dás o teu nome, como dizem os outros que mentem, que eu, contigo, é que não tenho confiança, pois não me admirava nada que até fosses capaz de me seguir e arranjar complicações no local de trabalho.
Já o fizeste com a minha vida privada.
Não te enxergas! inchas com estas tretas que são uma mera brincadeira. Levas-te a sério mas foste pouco sério para tanta convicção.
Já vi muita gente a ter mau perder em debates políticos, agora nunca tinha visto era alguém, no mundo virtual a chegar a este ponto.
Até fizeste aquele post só por eu me ter limitado a apresentar o texto correcto do Figueiredo Dias.
Como se isso fosse crime lesa majestade. Como se na blogosfera tudo o que se escreve- inclusive erros e deturpações, fosse sagrado.
A assinatura com m aconteceu, de facto, por causa da migração de outros blogues que eu tenho. E nem me tinha dado conta. Mas sei que também aconteceu no Dragão.
Se tens dúvidas, pergunta-lhe. Porque aí foi ele que até me perguntou se eu queria que ele apagasse.
Há pessoas de boa-fé e há pessoas intriguistas, vingativas e de má-fé.
Infelizmente tu insistes em agrupar-te no segundo quadro.
Há-de dar-te um qualquer prazer especial andar a com intrigas próprias de mulheres e a usar a blogosfera para isso.
É contigo. Se querias fazer com que uma amizade (real- feita com actos na vida real) ficasse perturbada à custa do teu mau perder por defenderes a guerra do Iraque ou a invasão do Líbano pelos teus heróis, azar, não conseguiste.
Resta-te, de facto. a chicana virtual. E podes dizer que dás o teu nome, como dizem os outros que mentem, que eu, contigo, é que não tenho confiança, pois não me admirava nada que até fosses capaz de me seguir e arranjar complicações no local de trabalho.
Já o fizeste com a minha vida privada.
Não te enxergas! inchas com estas tretas que são uma mera brincadeira. Levas-te a sério mas foste pouco sério para tanta convicção.
Outra coisa:
E para que fique aqui um esclarecimento público.
Embora isto pareça mais um trica entre comadres, a verdade é que nem eu, nem essa minha amiga te conhecemos de parte nenhuma.
Se tu gostas de inspeccionar IPs (coisa que desconheço pois nem tenho sitemeter e uso vários computadores, sendo alguns colectivos) é problema teu.
Mas, seria da mais elementar lógica e civilidade perguntares-me se me tinha enganado e assinado com um m ou com outro nick qualquer, em virtude de andares a seguir IPS sempre que alguém entra no teu blogue.
Não me perguntaste absolutamente nada. Os ditos textos em que apareceram esses nicks eram perfeitamente anódinos. Não havia aí qualquer pretexto para poder existir a justificação que alguém te estava a insultar escondendo-se sob outro nick.
Assim sendo, como é que se justifica que tenhas ludibriado uma amiga minha, dizendo que foste parar ao blogue dela por causa do link aqui deixado, quando isso é absolutamente falso?
Como justificas que tenhas usado essa artimanha (que se não é pidesca, não sei o que o será) para lançares a suspeita que era eu que a andava a usar para te incomodar no teu blogue?
Eu não sei, nem quero saber nada porque acho que a paranóia pode ser contagiosa. Simplesmente, como tu insistes em fazer postes com a história sou obrigada a responder-lhe.
Há-de ser a bicha, pois, mas és tu quem a tem. E rabia-te muito essa bicha da vanglória e do mau-perder.
E para que fique aqui um esclarecimento público.
Embora isto pareça mais um trica entre comadres, a verdade é que nem eu, nem essa minha amiga te conhecemos de parte nenhuma.
Se tu gostas de inspeccionar IPs (coisa que desconheço pois nem tenho sitemeter e uso vários computadores, sendo alguns colectivos) é problema teu.
Mas, seria da mais elementar lógica e civilidade perguntares-me se me tinha enganado e assinado com um m ou com outro nick qualquer, em virtude de andares a seguir IPS sempre que alguém entra no teu blogue.
Não me perguntaste absolutamente nada. Os ditos textos em que apareceram esses nicks eram perfeitamente anódinos. Não havia aí qualquer pretexto para poder existir a justificação que alguém te estava a insultar escondendo-se sob outro nick.
Assim sendo, como é que se justifica que tenhas ludibriado uma amiga minha, dizendo que foste parar ao blogue dela por causa do link aqui deixado, quando isso é absolutamente falso?
Como justificas que tenhas usado essa artimanha (que se não é pidesca, não sei o que o será) para lançares a suspeita que era eu que a andava a usar para te incomodar no teu blogue?
Eu não sei, nem quero saber nada porque acho que a paranóia pode ser contagiosa. Simplesmente, como tu insistes em fazer postes com a história sou obrigada a responder-lhe.
Há-de ser a bicha, pois, mas és tu quem a tem. E rabia-te muito essa bicha da vanglória e do mau-perder.
E as desculpas públicas só se pedem entre actos feitos com pessoas que se conhecem ao vivo.
Se alguma retracção tinhas de fazer era virtual, pois é apenas de forma vitual que nos conhecemos.
Há-de haver muita gente a ler isto e a única coisa que serve é para lançar mais suspeições a meu respeito.
Porque tu dás o nome, o local de trabalho, e achas que, em troca disso, tudo te é permitido, inclusive lançar suspeitas por quem anda com nicks nestas tretas mas, não é por isso que sabe respeitar em absoluto a privacidade de toda a gente.
Desafio quem quer que seja a dizer se alguma vez me meti na vida privada de algum blogger.
É coisa que me causa tamanho asco que não consigo evitar este repúdio destas tuas anormalidades perfeitamente dispensáveis.
Porque não é para isto que tenho um blogue, nem é por isto que gosto de debater ideias.
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Se alguma retracção tinhas de fazer era virtual, pois é apenas de forma vitual que nos conhecemos.
Há-de haver muita gente a ler isto e a única coisa que serve é para lançar mais suspeições a meu respeito.
Porque tu dás o nome, o local de trabalho, e achas que, em troca disso, tudo te é permitido, inclusive lançar suspeitas por quem anda com nicks nestas tretas mas, não é por isso que sabe respeitar em absoluto a privacidade de toda a gente.
Desafio quem quer que seja a dizer se alguma vez me meti na vida privada de algum blogger.
É coisa que me causa tamanho asco que não consigo evitar este repúdio destas tuas anormalidades perfeitamente dispensáveis.
Porque não é para isto que tenho um blogue, nem é por isto que gosto de debater ideias.
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