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La force des choses
27.2.07
 
Da economia da verdade
Não disse Flaubert que a felicidade é uma mentira; se afinal, temos de (nos) mentir para sermos felizes...
Na lógica aristotélica, a hipótese pode parecer absurda: se amamos, não mentimos.
Como podemos sequer pensar nisso?

Amor e confiança são a mesma coisa.

Seja!

Mas conjugar amor e verdade pode ser igualmente insustentável: qual a liberdade de um ser obrigado a viver sem privacidade?
Se a autonomia é um dos direitos fundamentais do ser humano, será mais correcto exigir-lhe que renuncie a essa autonomia e não minta ou aceitar que exerça esse direito mentindo?
E como respeitar o outro, se o ofendemos com a verdade?


Comments:
só nao percebo é pq privacidade deve incluir mentira.
 
em muitas situações a omissão da verdade não difere senão formalmente da mentira; de facto certas omissões tem a mesma função, impedir o conhecimento de algo, a substancia é a mesma.

Por outro lado existem formas de interrogar que acabam por pressionar a que, quem queira preservar a sua intimidade o não consiga, mesmo não respondendo.
A minha pergunta é se isso é lícito, se eu tenho o direito de atropelar o direito outro à privacidade.
 
Não me parece nada razoável atropelar o "direito do outro" à privacidade. Mas também não percebo porque há-de a liberdade exigir o fim da privacidade... quer dizer, estar e ser com alguém não é desfazermo-nos completamente de abrir absolutamente tudo que -e como- somos (digo eu, que não sei se percebo alguma coisa disto!). Aliás... se se dá tuuuudo a saber, não resta sequer um espacinho à mudança e, em boa verdade, cada pessoa está sempre em mudança... nem nós mesmos podemos saber -ou sabemos- exactamente e em cada instante, como seremos e como pensaremos, ou sentiremos, daí a algum tempo... tudo muda! TUDO muda! e cada pessoa também. Podemos ter uma ideia da direcção da mudança, uma ideia de quem nos queremos fazer, uma ideia do que pensaremos e como pensaremos e como vamos sentir ou como vamos estar e ser a seguir mas... daí até termos de ser transparentes para quem connosco está...
uhm...
não percebo...
:)
 
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