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La force des choses
24.1.07
 
Proposta para o meu epitáfio

O que gastei, perdi-o
O que tinha, deixei-o aos outros
Mas o que dei... ainda hoje é meu!

Comments:
Devo dizer que me parece de génio...

e agora "a sério":
:)
Aos 104, cbs, talvez comece a fazer sentido pensar nisso mas não me apetece, a mim, pensar nesse devaneio seu, meu caro!

É verdade que o que é dado fica tão maior que se guarda melhor também em quem tem o gesto da dádiva e, por isso mesmo, para que engrandeça cada vez mais... eu Quero Mais!
é que La force des choses assim dita!
 
Que bom poder dizer isso!
Assim é, e assim deve ser...
Abraço!
 
El diablo sabe por diablo pero más sabe por viejo
 
posso usar tb?



_________________
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obrigada.
 
Em memória do Abbé Pierre?
 
confesso que já vi a ideia escrita algures, não sei onde e não necessáriamente por estas palavras
mas Carlos, por momentos pensei que era mesmo do abbé :)

Na Wiki pedia vem este:
"Il a essayé d’aimer."
Telle est l’épitaphe que l’Abbé Pierre souhaitait voire inscrite sur sa sépulture.

Maria, pode parecer que não, mas eu também quero mais :)
Lutz não deixes que te engane, eu também gostava de poder dizer isto...

abraço a todos, anónimos inclusos
 
obrigada.
 
Ufff!!

Boa!
 
*suspiro*
Bem sei o que isso é, essa de "o que dei, ainda hoje é meu":
conheço uma pessoa que dá as coisas (de que não precisa, diga-se de passagem) e continua a pôr e dispor como se fossem dela...
Cria uma rede de poder sobre os beneficiados, é trágico.
;-)


Desculpe, não resisti.

Mas, para não perder o comentário, acrescento uma história que me aconteceu há anos, e me ensinou muito:
Fizemos uma colecta para ajudar amigos nossos, casal de estudantes com 3 filhos, que viviam à custa dos pais e da assistência social (alemã), e eles compraram coisas que eu própria não teria comprado, por me serem demasiado caras e fúteis.
Custou, mas acabei por aprender que não nos tornamos proprietários daqueles a quem damos algo. Aprender a dar é aprender a largar não apenas a coisa, mas também a pessoa que recebe.
 
Helena
por favor, não peça desculpa porque fico sempre contente de a ler.

Sei que isto soa a treta, e não duvide que no meu caso assim é, estou muito longe da madre Teresa (a qual me infunde mais do que admiração...).
No entanto já dei, mesmo dado, com valor e custando-me, sem troca nenhuma a não ser o gosto de resolver o problema a quem precisava.

Sei a felicidade que nos enche ao fazer os outros felizes (em especial os mais tramados pela vida)
E também sei que ao dar, foi-se, deixamos (assim deve ser) de ter qualquer poder sobre a dádiva.

Ou não seria dádiva mas uma forma de domínio, aproveitando a fragilidade do outro; nesse caso, uma das formas mais crueis de poder, e a grande mentira.
Infelizmente é essa a forma mais corrente, em especial desde que vivemos de imagens (a imagem da solidariedade falsa, de televisão)... uma das raras coisas que me revolvem o estômago.
E pior ainda, uma das formas com que os pais muitas vezes manipulam os filhos, educando-os de uma forma lamentável...

grande abraço
 
CBS,
o Abbé Pierre diria que sou uma possuída - só dou aquilo que não me faz falta. Na vida real, sou um hamster.
Em contrapartida, tenho aprendido a lutar contra o ímpeto de dominar os outros.

As suas palavras fizeram-me pensar no modo como "ajudamos" países do terceiro mundo, ou os estrangeiros que moram entre nós. Precisas de ajuda? Óptimo, eu também preciso de ter alguém para ajudar, mas agora, atenção, quem manda sou eu.

A esse propósito, o Lobo Antunes tem um capítulo que é como um murro no estômago, já não sei em que livro. De memória:
"Arranje-me um pobre", diz ela, "mas um que não morra muito. O outro que me arranjou vinha com tuberculose."
 
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