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La force des choses
19.1.07
 
De Nada

Na concepção de Bergson (que perfilho), o Nada não existe, apenas é concebido por operações da mente, é um conceito do intelecto.

Esta ideia é oposta à de Hegel, retomada por Heidegger e Sartre, de que o Nada será uma entidade com existência real, em oposição ao Ser (o Não-ser).
Matemáticamente o conceito equivale ao de "
conjunto vazio", um conjunto que não possui elementos, mas que se pode sempre conceber como um dos subconjuntos de um conjunto.

Assim sendo, o Nada seria um dos elementos do Tudo, ou do Universo.

Todavia, este conceito matemático, aplicado à Física, não tem base fenomenológica sustentável, apesar da famosa "matéria negra", que vem parecendo cada vez mais um "Nada que é Tudo" (ou quase), como diria o poeta.

(deste interessante artigo da wikipedia)


Comments:
Eu sou incapaz de pensar em Nadas e Tudos... se os concebesse, seriam plurais e minúsculos, como nóses...
 
Nózes?
das que se comem :)
 
Nóses, plural de nós:)
 
ah!... bem, é que eu gosto muito de nózes... tava a ver :))
 
uhm...
Pois eu sou mais como os existencialistas, p'ra mal dos meus pecados e para além deles (direi!). Desde muito miúda que o Nada me ocupa.
Sim, desde pequenita demais para me preocupar com isso, julgo ser vivencial essa experiência do Nada.
Ao contrário da e-clair, eu sou mesmo de ou Tudo ou Nada e, verifico que, muitas vezes o Nada vence, ocupa mais, é maior, prende mais, liberta mais...

quando era, retomando então, muito miúda, a minha questão colocar-se-ia mais ou menos assim: se antes de haver alguma coisa (talvez até alguma partícula!), era o Nada... onde caberia esse Nada?!
sim, que julgava que para dar lugar a "alguma coisa" o Nada teria de ser forma de alguma matéria... nem que de matéria inexistente.

...mas existir, ah isso continuo a crer que existe! e é grande. mesmo mesmo muito grande, como o não-ser, que (julgo) cada vez vemos mais pairar por aí...
:)
 
a Éclair diz que não consegue pensar em nadas ou tudos... "pensar" diz ela, porque na realidade falada é mesmo de "tudo ou nada"...

falo por experiencia própria, antiga, lol
 
Ah!!
Gosto de saber! :)
Gosto das escritas dela e gosto de gente de Tudo(s) ou Nada(s)...

credo... estar aqui a falar da e-clair sem que ela apareça no meio a perguntar-me, por exemplo, se não tinha visto logo que tinha de ser assim, é esquisito!!

:)
 
Lamento, co-bloggers, mas realmente Tudo ou Nada são palavras e realidades mui estranhas para mim... posso é ter posições fortes sobre certas questões mas isso nada tem a ver com esses imbróglios filosofo-linguísticos.
cbs, não me lembro bem das "turras" de há 5000 anos mas tinha algo a ver com deus e as mulheres, palpita-me...costuma ter...
 
não era bem isso;
metia Deus, sim senhor, mas não mulheres; na minha adoração divina eu blasfemei foi contra a Natureza toda, toda inteira...
e tu ficaste muito xateada, ah pois ficaste :)

foste embora...
e fiquei triste :(
 
já agora, como disse no post, também acho que o Nada não existe.
É só um conceito operatório da razão (conjunto vazio), mas aí muito fecundo.
 
há maneiras de pensar que me atingem e me desiludem e eu gosto cada vez menos de "divindades" e cada vez mais de gente...e depois, pimba, xateio-me, é verdade! E depois, esqueço-me!:)
tu é que já tens a sabedoria dos 104, senão, desancavas-me pelo post sobre Maria...
 
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