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La force des choses
10.11.06
 
Waffen SS "Handschar"
O handschar (iatagã) é uma espécie de cimitarra de tipo turco, arma tradicional dos muçulmanos da Bósnia, que passa a figurar em lugar das runas SS, na gola dos voluntários, em companhia de uma cruz suástica, o que indica, sem quaisquer dúvidas, que esses fiéis do Islão são também fiéis do Fuhrer.



Uns 20.000 “arianos islamizados” usarão o fez no qual se destacam a águia e a caveira das SS.



Na altura das orações descalçam-se e ajoelham, por detrás das botas alinhadas como uma parada. Voltados para Meca, recitando os versículos do Alcorão, o SS da Handschar inclinam-se por três vezes, tocando com a testa o triangulo de lona camuflada que lhes serve de tapete de orações.
Possuem os seus próprios sacerdotes, os ímans, que são nessa época os primeiros capelães militares das SS pagãs.

Estranha mistura de disciplina prussiana e fervor islâmico, a religião leva-os ao fanatismo.
Himmler parecia orgulhoso dos seus SS muçulmanos e disse a Goebbels, que se interessava pela iniciativa sob o ponto de vista propangadistico:
- Uma religião que promete o céu aos que morrem no campo de batalha é uma boa religião.


Um dia a divisão é reunida; os batalhões estão completos e as mãos batem nos fustes das armas. Há alinhamento das espingardas e dos fez.
Um homem, com barba curta e escura, numa labita negra, a cabeça coberta por um turbante branco, passa em frente das tropas, braço estendido na saudação romana. É Haj Amin El Husseini, o grande Mufti de Jerusalém, “refugiado político” na Alemanha, de onde prega a Jhiad contra os marxistas e os judeus.


Levada inicialmente para França, para instrução, onde acaba por se revoltar devido a obscuros motivos religiosos, a divisão Handschar, XIII SS, só voltará à Jugoslávia (Zagreb) em fins de 1943.
Mal regressados ao seu país, os SS da Handschar são imediatamente empregues contra os guerrilheiros; e com a memória dos 70.000 muçulmanos massacrados pelos sérvios em Sandjak, no início da guerra, irão exceder em crueldade todos os outros voluntários balcânicos.
(As Waffen S.S. - Henri Lendemer, Balland Paris 1972)



Post-scriptum: Dirá alguém que resolvi usar a liberdade de expressão para mandar o meu contributo (irrelevante) para a fogueira dos grandes muftis e aiatolas.

Por isso não posso deixar de dar a explicação (igualmente irrelevante) de que não estou a colar uma etiqueta aos muçulmanos, e apenas a lembrar uma história politicamente incorrecta nos tempos que correm (um passado fascista do George W é que viria mesmo a calhar).

Vejo a actual ideologia fundamentalista islâmica como um Totalitarismo (não própriamente um Fascismo) fenómeno politico não exclusivo do Islão; na Alemanha por exemplo e seduziu toda uma nação.

Creio sinceramente que a maioria das gentes muçulmanas são tão ou mais amáveis como as melhores deste mundo, mas os alemães também eram e deixaram-se ir na corrente; é essa a essencia do Totalitarismo, envolver e esmagar resistencias, conquistar os corações dominando pelo medo o pensamento crítico.


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