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La force des choses
5.10.06
 
Tavares, Montesquieu e a Pérsia

WernerHorvath

Passando por aqui deparei com uma crítica (fazer o favor de ler, sem o que este post perde bastante sentido) a um texto do historiador com quem tenho embirrado ultimamente.
Devo dizer que aprecio, apesar da embirração, os textos que escreve no Público; o meu problema é que a sua argumentação discursiva parecendo muitas vezes racionalmente urdida e informada, desemboca sempre nos mesmos sítios:
- a denúncia erudita dos "erros" ocidentais
- a compreensão tolerante dos que põem em causa o Ocidente, em especial a América ou Israel.
Hoje usa os islâmicos, mas amanhã poderão ser quaisquer outros; a simpatia do historiador parece-me meramente instrumental.
A "realidade" que deseja não se conjuga com a "realidade" que o rodeia, e sendo o erro de base, tendo-se o Ocidente desviado do trilho certo, há que denunciar, há que zurzir o "sistema": cuidado aí atrás, avisa-nos o historiador.

Mas lendo o texto do FCG, muito mais rigoroso para quem estuda História ou Política, percebe-se que afinal o conhecimento de Rui Tavares é em muitos aspectos superficial, tanto ou mais que o meu... a gente vai-se conhecendo.
Claro que o historiador, não comete erros crassos, nem cai em generalizações excessivas, mas a displicência com que puxa a brasa à sua sardinha, transforma-o mais num artista do que num cientista.
Rui Tavares, com essa atitude, trai a condição de historiador e devia assinar no Público como o "politico".
Comments:
«Rui Tavares, com essa atitude, trai a condição de historiador e devia assinar no Público como o "politico"-» Concordo consigo, embora goste dele. Acho que às vezes ele escreve textos perfeitamente lucidos, outros que sao pura propaganda às ideias do BE. Este deve ser um dos casos.
Acho que Rui Tavares e Helena Matos deviam assinar como politicos, JPP como "comentador com interesses no PSD" & etc., pois casos como este não faltam.
Nao é só o Rui Tavares que anda a enganar meio mundo ao assinar "historiador" ...
 
tudo bem quanto a divergencia de opinião, até porque ninguém é inodoro, incolor e insípido :)

mas vir com o título de autoridade (como os brazões, lol) empresta uma seriedade enganadora, um rigor científico que não existe.

Também gosto da prosa do Rui, mas percebe-se que é dirigida, e apesar de ter grande admiração pelo Jpp (no ambito bloguistico até me parece mais sério e quando quer mais isento) também aceito que há ali uma direcção permanente na argumentação que é partidária.
Mas já vi o Pacheco Pereira discordar do "main stream" PSD, tem sentido critico, que me falta ver ainda no Rui "historiador".

O que lamento é simplesmente a confusão nos "media" entre ciencia e opinião.
 
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