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La force des choses
31.7.06
 
Por Deus... basta, hipócritas!
Haaretz
Soldado israelita regressado do combate, ontem

Tal como o rapto de dois soldados foi um sinal para desencadear o inferno, a tragédia de Qana devia ser um sinal para parar.
E para a sempre "sensata" e "proporcional" União Europeia agir.
Quero dizer, menos conversa, e colocar lá soldadinhos a sério, dos que morrem, mas com força, para ripostar e não fugir;
Há tomates? duvido.

Claro, podemos continuar culpar o imperador de Washington e ficar quietos enquanto Israel se atasca na merda, e faz o trabalhinho.
Mas como podem os europeus (governos e opinião pública) reconhecer que o Hezbollah usa e atrai o terror sobre civis, reconhecer que é o pauzinho de mexer na merda dos padres do Islão... e condenarem sempre o estúpido do George e Israel, a única força que pode impôr seja lá o que for? e quando pode!... à custa de soldados... e de inocentes.

A brutalidade horrivel de Qana é um crime de guerra, tal como os ataques a ambulancias e a observadores da ONU; fica claro que Israel deveria responder por isso (mesmo se feito sem intencionalidade);
E o Hezbollah quando usa os postos da ONU como abrigos, os edifícios de habitação como depósitos e as ambulancias como transportes, também.

Mas vão lá, ó europeus, mandem os vossos soldados, quero ver como fazem, quero ver se aceitam morrer e não matam crianças... ou são mesmo hipócritas, e preferem continuar a falar, franceses, ingleses, com tanta culpa nisto (mas já esqueceram), como a América e o Irão.
E há quem me veja alucinado com as bombas...
Por acaso repararam na cara do senhor Blair, ontem, quando já não lhe sobrava lata para dizer o que dizia?
Comments:
Os Europeus não existem, CBS. Estão a discutir a Constituição Europeia, ou a banhos.
Grande post.
Certo, certo e certo.
 
Mas a Zazie tinha razão, isto está-me a fazer mal, Luis
imagino (muito mal) o que foi retirar os corpos daquele edifício durante a noite.
e depois imagino o francês, a falar prós jornalistas em Beitute, a dizer que o Irão é que é...
e o Daniel com o sírio a dizerem filhos da puta...

é k'os meus filhos são europeus
:/
 
Concordo absolutamente contigo nisso do belicismo europeu MP-S
eu sei o que a casa gasta, lembro-me de Varsóvia, de Roterdão, de Londres a arderem.
mas não é isso pá
isso, e o risco de guerra é que deviam levar a agir, nas portas da Europa.
Já foi assim na Jugoslávia, se não fosse a NATO e os americanos não tinhamos estancado a merda, lembras-te?

porque estou a falar da NATO
sei que será vista como o Ocidental.
misturem-lhe turcos, àrabes, o que quiserem... mas vejo assim:
ou colocam no Libano uma força séria, eficaz (e isso só a NATO) ou então deixem Israel fazer a guerra, tenham vergonha, e calem-se.
Fazer festinhas ao Irão já nem é soft-power, é um medo hipócrita, que inspira desprezo aos radicais (dos dois lados) e ainda por cima os reforça, mais do que a ofensiva de Israel.

A Europa está a dar-se ao desprezo e isso é que custa muito caro (volto a 1939)
mas secalhar isto são vapores do armagedão ;)
 
"A solucao tem de passar pela resolucao do problema dos palestinianos"
está bem.
mas agora está a casa a arder, primeiro isto que é urgente.

depois a questão de fundo, bem, onde já vai a treta do roteiro para a paz...
mas a questão palestiniana também é alimentada de fora, os raptos deram-se antes que acontecesse o referendo do Abbas.

é verdade que quem perde mais é sempre o mexilhão, aqui chamado palestinos e libaneses
olha, isto é uma merda...

abraço
 
e há outra coisa; também achei piada aquela história de agarrar oportunidades.
parece querem implantar mais uma democracia "organizada" no Libano.
tenho duas piquenas dúvidas, coisas de pormenor:
a) grande parte dos libaneses vota Hezbollah; como é depois? fazem como ao Hamas?
b) já deviam ter aprendido que não se impõe um regime contra natura, mesmo que democrático, vidé os resultados estrondosos (literalmente) no Iraque.

Por isso não percebi bem aquelas cabeças falantes, Blair e Bush, com determinação de treinador de futebol.
 
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