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La force des choses
14.7.06
 
As Armadilhas da Globalização


Nos anos 80 os estados industrializados do Ocidente não levaram às ultimas consequencias o debate sobre o preço sensato para transportes e combustiveis, tal como nunca levaram a sério a necessidade de um imposto ecológico equitativo.

Quiseram, por conta do seu egoismo instalado, reservar-se o bem-estar, a segurança, os direitos humanos, fazendo negócios com vista grossa.
E em tudo isto, não vemos diferença entre esquerda e direita, até a Europa com a retórica humanista, terá sido mais hipócrita que a América.

Os emergentes, recém chegados ao mercado global, e até aqui mantidos à distância, aproveitaram-se dum jogo sem regras; a industrialização desses países desenrola-se hoje num clima de ignorancia económica, social e ecológica.
Todos vamos pagar as facturas dessa atitude; uma delas chama-se deslocalização e está a empobrecer os ricos; mas outra, que só será apresentada lá mais para a frente, chama-se factura ambiental, é mais grave e toca a todos.

Preocupam-se alguns com a construção de uma central nuclear em Portugal, que seria a solução para reduzir a importação de energia, cumprir Kyoto e permitir o desenvolvimento, sem perigo maior que o já existente; a mim preocupam-me mais as centrais obsoletas do Leste, e as mil que a China prepara. Aquele mundo faz mais de duas Europas e está cada vez mais sôfrego de energia, lá é tudo faraónico, até os disparates.
Baseado em "Armadilha da Gobalização", de Hans Peter Martin/Harald Schumann


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