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La force des choses
31.1.06
 
Guerra e Paz

NapoleonGuide

Em 1805, alguns meses depois da morte de Kant, discute-se política no salão da graciosa Ana Pavlovna, dama de honor da imperatriz Maria Fiodorovna.
Pedro, filho natural do riquíssimo Conde de Besukov (em tempos privado de Catarina II) analisa a situação europeia com o Abade Morio, que lhe diz que: a solução (para manter a paz no continente) é o equilíbrio europeu e o Direito dos Povos*.
Pedro, descrente, pergunta-lhe: como se obterá esse equilíbrio?*

Dias mais tarde, em amena conversa com o jovem e fogoso príncipe André Bolkonski, o obeso e sonolento Pedro, refastelado na poltrona, dá a sua própria resposta hesitante: Na minha opinião, Paz Perpétua é possível, mas, como direi?... não por meio do equilíbrio politico…*
André, desinteressado daquelas reflexões “maçónicas”, interrompeu o amigo e disse: Basta de frioleiras – falemos de coisas sérias. Estás decidido pela Guarda Montada?...*

Poucos anos depois, Balachov entrega a Bonaparte a carta do Czar Alexandre nas margens do Niémen, naquele momento não só a fronteirea da Santa Rússia, mas também a da Paz ou da Guerra.
A missiva dava ao Imperador francês a oportunidade de retroceder e optar pela paz, mas Napoleão decidiu avançar, preferindo a guerra.
Nesse momento, o promissor futuro da Paz Perpétua começava, de facto, por um fracasso, o primeiro de muitos que se sucederam até 1945…
*excertos de Guerra e Paz (1869) de Tolstoi

In Manuel Filipe Canaveira, Em direcção à Paz Perpétua de Kant 2005


No verão passado editei numa série sobre a Paz Perpétua de Kant, os seis artigos preliminares segundo o filósofo, condicionantes negativas para se estabelecer uma Paz que seja mais que uma trégua entre guerras.
Chamei-lhes nomes:
1º. A Diplomacia dos Lobos
2º. As Fomes Imperiais
Os Guerreiros Perpétuos
Os Créditos Lúgubres
A Invasão das Vontades
As Práticas do Inumano

Finalizo, editando os três artigos definitivos (já não condições negativas, mas positivas) na prosa atraente do Prof. Canaveira.


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