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La force des choses
19.8.05
 
Para a Paz (Perpétua) 7: As Práticas do Inumano

Drawings by Atomic Bomb Survirors/ Hiroshima Peace Memorial Museum
Toshiro Kihara

No State shall, during War, Permit Such Acts of Hostility Wich Would Make Mutual Confidence in Subsequent Peace Impossible: Such Are the Employment of Assassins (percurssores), Poisoners (venefici), Breach of Capitulation, and Incitment to Treason (perduellio) in the Opposing State.
For some confidence in the character of the enemy must remain even in the midst of war, as otherwise no peace could be concluded and the hostilities would degenerate into a war of extermination (bellum internecinum).
War is only the sad recourse in the state of nature (where there is no tribunal which could judge with the force of law) by which each state asserts its right by violence and in which neither party can be adjudged unjust (for that would presuppose a juridical decision).
(Sixth preliminary article for perpetual peace among states, Emmanuel Kant 1759)

Tem de haver princípios éticos mesmo entre inimigos, não há Paz que se possa firmar sobre uma guerra suja.
Tem que haver imperativos éticos, porque ultrpassado o limite, torna-se impossível uma reconciliação posterior.
Por isso, mesmo entre inimigos tem de se definir o que é interdito, senão a guerra torna-se selvagem e sem retorno.

Kant não podia imaginar Auschwitz, nem Sabra e Chatila, nem Abu-Grahib, nem todas as humilhações que o vencedor inflige ao vencido.
Mas foi deste princípio derivaram os Interditos de Genebra e a Cruz Vermelha Internacional, pelos esforços do suíço Dunant, motivados pelos horrores que testemunhou na batalha de Solferino em 1859.

O sexto, e último, obstáculo à Paz genuina reside nas Práticas do Inumano: Nenhum estado deve permitir actos de tal hostilidade que possam tornar impossível a Paz subsequente.

Comments:
Na falta de melhor (por ficar, depois deste post, tudo dito) venho só subscrever.

(há uma tira, do Quino, com a Mafalada a conversar com o Miguelito, na qual o garoto termina dizendo que, na vida/no mundo há mil milhões de coisas que não percebe... continua a haver, pelo menos, este "mil milhão" de que ele falava, não?!)
 
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