O fado da Cinemateca
Tristeza, passear na net pelo “caso Bénard” chama a tristeza.
Afirma alguém a dado passo que, “em democracia não há lugares vitalícios”; equivoca-se, quereria dizer “em republica”, porque a ideia é republicana não é democrática;
Temos argumentos destes:
- Um vice-presidente bateu com a porta;
- Há queixas de conservadorismo;
- Patetice da ministra, contrariando uma norma (amedrontada pelas pressões)
- Prepotência da ministra (sem medo das contra pressões?)
- É bom ter amigos (olha, olha, em Portugal? quem os não tem?)
- Há gente com menos trinta anos, que percebe tanto de cinema como ele!
- Comissão de serviço que é uma sinecura (emprego rendoso sem ter que trabalhar, esta é uma pérola)
Entristece, mas suscita a grande dúvida; se o homem estava lá há décadas, sempre foi chato, velho e conservador, porquê agora a tempestade?
Só vejo uma razão: o JBC devia estar a fazer muito mal o trabalho;
Agora… porque dificilmente põem em causa o que fez.