1.5.06
Da Cinemateca
Quem vê o que não deve, deve o que não vê (JBC - Público 19/XI/04)
foto gamada aqui
"O Estado, ... adiou ou tenta adiar a reforma.
E, no entanto, aparece sempre quem queira empurrar os velhos pela porta fora, para ir patrióticamente para o lugar deles.
...
Não interessa que um grande servidor do Estado, como ele é, não se improvisa ou substitui com facilidade.
Nem sequer interessa que, se a Cinemateca se tornou cobiçável, foi porque ele a fez"
(vpv - Público 30/IV/06)
Por uma vez, tou sem reservas com este azedo caramelo, que dá pela graça de Vasco.
Mas surgem-me dois reparos:
- Aos que o querem ver de lá para fora, invocando o limite de idade, perguntaria qual é mais importante, a regra ou o mérito?
Manuel de Oliveira deveria ter-se sujeito à regra?
- Aos defensores da continuação de João Bénard da Costa na Cinemateca (nos quais me incluo), perguntaria como será depois?... alguém pensou, a começar pelo próprio, na continuação do que ele nos deixa?
Comments:
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Se a Cinemateca não valesse um chavo, queria ver quantos se empenhariam em tirá-lo da cadeira.
Alguns dos que se amofinaram tanto quando o António Lagarto foi substituido (erradamente parece-me) no teatro Nacional?
Estes lugares públicos são de nomeação, não de eleição; a responsabilidade do bem ou do mal, cabe aqui por inteiro ao governo.
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Alguns dos que se amofinaram tanto quando o António Lagarto foi substituido (erradamente parece-me) no teatro Nacional?
Estes lugares públicos são de nomeação, não de eleição; a responsabilidade do bem ou do mal, cabe aqui por inteiro ao governo.
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