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La force des choses
7.11.05
 
Da obsessão pela morte

Parto do princípio de que o desenvolvimento humano pode tomar dois rumos fundamentalmente distintos.
O que cria um interior que comunica com o mundo exterior, ou o que leva a uma personalidade condicionada pelo exterior e que renunciou ao interior pessoal.

Se um desenvolvimento condicionado pelo exterior conhecer apenas a obediencia e o conformismo, e já não a dor, o comportamento destrutivo é o ponto de chegada "natural".
A decisão entre um desenvolvimento para dentro ou para fora não explica só as duas vias distintas da auto-organização pessoal.
Conduz também a duas realidades diametralmente opostas: a realidade do poder e a realidade do amor.

Uma pessoa que suprimiu as suas capacidades empáticas vai parar quase obrigatóriamente a uma obsessão pela morte.

(Arno Gruen, "A loucura da normalidade" 1995)


Comments:
a qual pertences?
 
és tramado Ernestinho, lol

mas digo:
toda a vida tem sido a tentativa de me superar, de trepar para o lado do "amor";
e toda a vida tem sido um escorregar de novo para esgoto que o realismo designa por "poder".
Poder frustrado, ainda por cima.

E provávelmente antes de chegar lá acima, alguém me vai puxar o autoclismo.

Contente?
:)
 
aceito o meu destino, e susurro-te: sou daqueles que constrói pelo interior...


já devias ter reparado, se lesses a cantina com olhos de ler :-)
 
:)
Também aceito o destino, não emzango com ele.
Mas de vez em quando tento, e às vezes até o transformo.

E também tens razão, devia estar mais atento ao ler, mas porque tenho pouco tempo, sou muitas vezes superficial.
Aceito
:)
 
acho muito interessante a questão da decisão. Penso que é como tudo, decidimos ficar aborrecidos, decidimos não gostar, decidimos fazer birra, decidimos magoar, e por aí fora, podemos sempre decidir de outra maneira...
 
Por isso o Jean dizia que estamos condenados à liberdade ;)
 
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